Dia Internacional do Meio Ambiente – 5 junho


05/06/2021


O evento será uma LIVE, com divulgação via redes sociais, que se propõe a alertar a população brasileira e o mundo da necessidade urgente de salvar a Amazônia e outras áreas ambientais no país em risco de sobrevivência, assim como o planeta.

Tem a intenção de ser um apelo Global para salvar o país e criar contatos multilaterais com o Brasil. Será transmitido para a Europa e Estados Unidos.

A proposta do evento é de David Miranda – Deputado federal do PSOL-RJ; 

Francisco Guerreiro – Deputado europeu no Parlamento Europeu; e

Silvana Andrade – Presidente da ANDA – Agência de Notícias de Direitos Animais. 

Teremos apoios de outras entidades, autoridades brasileiras e artistas. 

Principais pontos a serem denunciados:

Pantanal:

No ano passado, o Pantanal sofreu uma destruição pelo fogo que deixou os brasileiros apavorados. 30% da área foram queimados. Investigações da Polícia Federal apontam que incêndios criminosos podem ter dado início às queimadas.

Fernando de Noronha:

O governo anunciou o leilão para a exploração de petróleo e gás na região do arquipélago de Fernando de Noronha, Patrimônio  Natural Mundial pela Unesco. A exploração de petróleo naquelas áreas marítimas também oferece grave risco à Reserva Biológica do Atol das Rocas. Até que ponto há perigo de extinção da baleia azul e outras 154 espécies de animais marinhos da região com um empreendimento petrolífero no local, já que não vimos estudos mais aprofundados?

Cúpula do Clima 2021:

No encontro dos Líderes Mundiais sobre o Clima, o Presidente brasileiro comprometeu-se a atingir a neutralidade das emissões de CO2 e metano até 2050, em resposta à pressão exercida pelo Presidente dos Estados Unidos, Joe Biden. Já no dia seguinte ao encontro, Jair Bolsonaro vetou R$ 240 milhões do orçamento para o Ministério do Meio Ambiente em 2021, o que demonstra o descaso com o clima e as questões ambientais.

Desmatamento da Lei Ambiental:

Em votação apressada, deputados federais aprovaram recentemente um desmonte às regras de licenciamento ambiental, deixando a fauna e a flora desprotegidas, assim como áreas indígenas e de quilombolas. 

A nova lei favorece, por exemplo, o efeito estufa e empresas responsáveis por rompimento de barragens. Um atraso inaceitável que pode causar sérios desastres ambientais.