Marco Aurélio Lisan, da Rádio CBN


16/02/2006


“Acho que ser repórter é ser chato — se não for de natureza, é preciso se tornar chato com a profissão. Além da vocação, é preciso ser muito esforçado e não desistir nunca. No meu caso, a reportagem tem um lugar muito especial, porque por meio dela encontro outras tantas histórias dos outros (e, por que não, também minhas) e isso me faz bem pessoalmente. Na realidade, nunca quis ser repórter, me tornei um, e por sorte, gostei da profissão.

O que mais me atrai nessa atividade é a possibilidade de contar de viva-voz uma história, já que minha atuação prioritária é em rádio. Este veículo me fascina! Ser repórter de rádio é espetacular por causa da agilidade do ‘online’, da rapidez da notícia e de se poder falar sobre a história e não apenas escrevê-la (ou descrevê-la).

Admiro muito também aqueles repórteres por vocação nata, que desde pequenos sonhavam com isso e transformaram o sonho em uma linda carreira. Acho que nesse campo estão os repórteres investigativos. Meu aplauso a todos eles!”