Fragilidade


29/03/2006


Durante quatro dias, em maio de 78, Caco Barcellos trabalhou clandestinamente, disfarçado de peão, nas obras da Usina Nuclear de Angra dos Reis, no Rio de Janeiro. Com uma câmera Xereta, o repórter produziu, para a revista Repórter Três, imagens do reator e do turbogerador, demonstrando a fragilidade do esquema de segurança local. A fotografia é do acervo da ABI