04/09/2018
No documento, o denunciante informava que era “urgente” a vistoria no local: “Principalmente, no terceiro andar, para que se dê ciência à sociedade carioca e brasileira da real dimensão do risco quie corre seu patrimônio”, explicou na representação.
As informações foram recebidas pelo procurador da República Antonio Augusto Soares Canedo Neto, que pediu explicações à Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), responsável pela gestão do Museu Nacional.
A UFRJ foi procurada para explicar por que demorou a responder ao MPF. Até o momento, a reportagem não obteve resposta.
No domingo (2), o Museu Nacional começou a pegar fogo. O incêndio destruiu parte do acervo do museu.
Fonte: Portal Imprensa