Sidney Rezende aplaude a Edição 357


04/10/2010


Em texto publicado em seu site, que recebe cerca de 4 milhões de acessos por mês, o jornalista Sidney Rezende manifestou seu aplauso à edição nº 357 do Jornal da ABI, que ele define como “o melhor jornal do segmento jornalístico” que ele conhece. Na opinião de Sidney, essa edição “está imperdível”.

Membro suplente do Conselho Deliberativo da ABI, Sidney destaca na Edição a reportagem de Paulo Chico sob o título “A tristeza marca o fim do JB impresso”e a entrevista do jornalista Geneton Moraes Neto, que aparece na capa ao lado do poeta Ferreira Gullar. O texto de Sidney, sob o título “Jornal da ABI: filhote do Maurício Azêdo” foi publicado no dia 14 de setembro. Seu texto:
 
“Há muito tempo quero escrever sobre o Jornal da ABI. Eu leio sempre. É entusiasmante conferir sua qualidade. Jornalismo denso, bem feito, interessante. É o melhor jornal do segmento jornalístico que conheço!

Outro dia, encontrei o Maurício Azêdo, Presidente da Associação Brasileira de Imprensa, na Rua Jardim Botânico. Eu o abordei e disse isso  que escrevi no parágrafo. E ainda prometi tornar público aqui no blog minha admiração. Sorridente, ele disse meigamente: “Escreva”. Fiquei devendo. Mas estou cumprindo a promessa agora! 

A edição 357, de agosto, a mais recente, que traz na capa Geneton Moraes Neto e Ferreira Gullar, está imperdível. A reportagem de Paulo Chico “A tristeza maracá o fim do JB impresso” é completa. 

Ah, sim, sobre a entrevista de Geneton, destaco a parte em que ele diz que “todos afirmam que o jornal não pode ser um clone da televisão, repetir a mesma coisa, tem que trazer textos atraentes, matérias exclusivas, analíticas… Ou seja, todo mundo sabe o diagnóstico. Mas quando você pega os jornais impressos, vê que todo mundo faz tudo errado. (…) Acho que falta coragem, falta ousadia. O nosso jornalismo, em geral, é muito burocrático. Vou citar o meu guru Paulo Francis. ‘Nossa imprensa é previsível, empolada e chata. Meu Deus, como é chata!”, dizia ele”.

Eu entendo perfeitamente a aflição do Geneton. Se me permitem adaptar o exemplo para a internet, gostaria de confessar que, por incompetência pessoal – e inúmeros outros obstáculos-, eu não consigo dar aqui no SRZD os passos mais ousados que eu gostaria. Eu aprendo muito com o conteúdo do Jornal da ABI, editado pelo guerreiro Maurício Azêdo, com projeto gráfico e diagramação do competente Francisco Ucha.”