“Parem de nos matar! ” Gritam as mães que perderam seus filhos para a violência policial

Por Iara Cruz

A ABI se junta à Comissão de Direitos Humanos e Assistência Judiciária da OAB/RJ, à Associação Brasileira de Juristas pela Democracia (ABJD) e à Associação Juízas e Juízes para a Democracia (AJD), com o apoio do Núcleo de Estudos de Políticas Públicas em Direitos Humanos da UFRJ para um amplo debate sobre o aumento da violência policial nos estados do Rio de Janeiro, São Paulo e Bahia.

Também participam do movimento representantes da Ouvidoria da Defensoria Pública do Rio de Janeiro, dos Psicanalistas Unidos pela Democracia (PUD), da Rede de Atenção a Pessoas Afetadas por Violência de Estado (RAAVE), com representação de alguns coletivos que a compõem – como o Ocupação Psicanalítica, da UFRJ (vinculado ao Portal Favelas) e o Núcleo de Pesquisa em Psicanálise e Política da UFF (NUPP-UFF) – e da Pontifícia Universidade Católica do RJ (PUC-Rio), além da vereadora do Rio de Janeiro Mônica Cunha e do Movimento Popular e de Favelas.

A proposta do movimento é a interação e o fortalecimento das redes de resistência regionais, para debater e encaminhar ações concretas de enfrentamento à questão. Para enfrentar os desafios da correlação de forças e as singularidades do momento político, estão sendo articulados os atores do campo popular no que agora está sendo chamado de “Frente contra a Barbárie”.

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