05/07/2018
O material reúne diretrizes para tratar de forma digna os grupos minoritários para que tenham maior representatividade no noticiário. O documento traz orientações sobre que pronomes utilizar, as terminologias corretas e o respeito à autodeterminação.
O guia aproveita um momento de importante avanço para essas comunidades na Argentina. Na última década, o país aprovou leis que garantem o direito à identidade e ao casamento civil das pessoas LGBT.
Inspirados pelo documento argentino, outros grupos da América Latina organizaram propostas semelhantes. No Brasil, a ONG Aliança Nacional LGBTI+, lançou um guia em português que pode ser consultado neste link, enquanto o manual da Defensoria Pública dos Serviços de Comunicação Audiovisual da Argentina está disponível aqui.
Fonte: Folha de S.Paulo