Maçonaria confere Grã-Cruz à ABI


28/04/2010


Em concorrida sessão de gala realizada no Teatro Álvaro de Carvalho, um dos principais espaços culturais de Florianópolis, o Grande Oriente de Santa Catarina conferiu a sua Grã-Cruz à ABI, que foi enaltecida pelo Grão-mestre Rubens Ricardo Franz por sua “história e contínua atuação em prol do Estado Democrático de Direito neste País”. 

Além da ABI, que foi representada na cerimônia, realizada no dia 10 de abril, pelo seu Presidente, Maurício Azêdo, foram agraciados com a Grã-Cruz o Conselho Federal da Ordem dos Advogados do Brasil, o Município de Florianópolis, por apresentar o maior Índice de Desenvolvimento Humano-IDH do Estado, e o Município de São João do Oeste, que detém o menor índice de analfabetismo de Santa Catarina. 

A solenidade, com os maçons do País e os convidados estrangeiros paramentados, comemorou o 60º aniversário de criação do Grande Oriente de Santa Catarina e incluiu a entrega de condecorações também aos grão-mestres da instituição. Na saudação à ABI e à OAB, disse o grão-mestre Rubens Franz, principal orador da cerimônia:

“Recebi hoje (10/10) às 15:08, um e-mail do Ir:. Miguel Carreno Bahena – Grande Secretário, contendo uma mensagem do nosso querido Grão-Mestre Irmão Raul Arturo Gómez Mariscal da Gran Logia de Baja Califórnia, que hoje queria estar conosco. Mas em razão do terremoto ocorrido naquele região domingo passado, o impossibilitou de aqui estar, mas sintam o que me disse: “en dos o três dias mas, habrémos gastado casi todos nuestros recursos econômicos y estamos empleando todos nuestros recursos humanos em ayudar a la gente damnificada, nuestro templos masonicos se han convertido em centros de acopio para ayudadr a la gente em desgracia. Nuestros venerables maestros se han convertido em supervisores y evaluadores de assistência social. Nuestras famílias se han convertido em solicitadoras de ayuda em água y alimentos para la zona afectada Del Valle de Mexicali. Pero al final de la jornada, los resultados seran sumamente felices y positivos poruqe habrémos ayudado a la gente a sobrevivir…
Saludad a los queridos hermanos y recibid el osculo de paz y ya encontraremos una ocasion mas para visitaros y compartir la masoneria com vuestro pueblo.”

O que faz e o que traduz o sentimento de recebermos mensagens alusivas ao aniversário deste Grande Oriente de duas Instituições Maçônicas como a da Grande Loja da Baixa Califórnia e do Grande Oriente do Haiti, cujos irmãos estão inseridos num contexto de catástrofe. Certamente o espírito de fraternidade e de grandeza humana incomensurável. Daí também a decisão de hoje com o Colegiado de Veneráveis Mestres, de enviarmos ajuda financeira ao Haiti e Chile. Como também poderemos fazer ao México. Como fizemos com os de Santa Catarina em 2008 e 2009. Sem esquecer do Maranhão no ano passado.

Então o que é e no que se traduz Maçonaria: resumidamente poderemos dizer que é instituição humanista?

Vale citar neste momento, um grande irmão, que aqui também estaria presente, mas que está ao lado da sua esposa, aguardando o nascimento de sua filha: Jorge Vallejos (ex Grão-Mestre da Muito Respeitável Grande Loja de Livres e Aceitos Maçons da Argentina), que disse certa vez:

‘”A ação maçônica é o Homem, e seu objetivo: a formação de Homens melhores. A Maçonaria compreende e sustenta que a sociedade é o reflexo dos indivíduos que a compõem. E que, na medida em que esses Homens se convertem em virtuosos, a sociedade toda se beneficia. Porém, essa dimensão humana não se esgota em um pacto moral, ultrapassa-o e supera-o. Justamente com a Iniciação.”

A maçonaria reúne em um Templo comum, as correntes de opiniões filosóficas, políticas e sociais que, tendo a razão por guia e a justiça por ideal, deve pôr em prática os três termos de nossa sublime divisa: LIBERDADE, IGUALDADE E FRATERNIDADE!

No que se faz necessário dizer, que as grandes transformações sociais do mundo, desde o século XVII, contaram com a efetiva participação maçônica. Inclusive nesta nossa querida Nação brasileira e neste amado Estado catarinense.

Neste contexto inserem-se as Obediências maçônicas ditas regulares, entre as quais está o Grande Oriente de Santa Catarina, com uma história envolvente e participe, que nasceu, cresceu, amadureceu e internacionalizouse. É um Grande Oriente fraterno e integrado com as nossas co-irmãs: a MRGL/SC e o GOB/SC.

Sendo que é certo dizer que o GOSC está inserido definitivamente na história da maçonaria brasileira. Tem importância e relevância e que completa, 60 anos de existência, efetiva e historicamente comprovada.

Instituição autônoma e soberana, mas integrada e consciente da necessidade das obediências atuarem pela inclusão, obviamente respeitando os Landmark’s e a Constituição de Anderson, mas pró-ativa as exigências que o século XXI nos faz.

Poderíamos ter iniciado este pronunciamento citando fatos históricos, mas isto o Livro que sintetiza a nossa história de 60 anos, o faz com muita propriedade. Livro este que está sendo entregue e disponibilizado a todos.

Poderíamos inclusive nos ater aos feitos do GOSC, das suas Lojas e de seus obreiros, mas não, vamos focar no presente visualizando resultados futuros. Mas para isto, precisamos citar alguns pequenos referencias na forma de homenage

1. Inicialmente ao Grande Oriente do Brasil com seus quase 200 anos de presença em Santa Catarina por ter arquitetado a nossa existência. Alçamos a autonomia e soberania, mas sempre prevaleceram e devem prevalecer laços fraternais e o auxilio recíproco, de forma a potencializar a capacidade direcionada para ações institucionais da Ordem. E isto, em conjunto com a Muito Respeitável Grande Loja de Santa Catarina, nossa igualmente co-irmã que tem uma grande historia de valores progressistas. No que somos gratos pela parceria e harmonia das nossas relações e de nossas histórias. História que nos une em torno da Fundação Hermon, um projeto de valor que homenageamos e no qual ratificamos nosso compromisso para com ela. Temos todos, a responsabilidade de sermos zelosos na admissão e formação dos obreiros de forma pró-ativa para a arte de transformação do Ser e da construção social.

2. Aos iniciados nas nossas Colunas que ao longo da história, muito deram e tem dado de si para a consolidação de uma Instituição madura e soberana. Aos familiares destes a nossa eterna gratidão pela aceitação, apoio e estímulo incondicional.

3. Aos ex Grão-Mestres, seus Adjuntos e as lideranças do Simbolismo e das Corporações Filosóficas que tanto se esmeraram e tem se esmerado na arte de lapidar e transformar seres pelo aperfeiçoamento para a ação interna corporis e junto ao seio da sociedade. No que realizamos esta homenagem no dia de hoje, a algumas destas grandes lideranças.

4. Às Instituições e à Sociedade Catarinense que compreendeu e compreende o papel da maçonaria. Aqui estabelecida em três fortes colunas que não concorrem entre si e sim, crescem vibrantes para um resultado social efetivo.

5. À Confederação Maçônica do Brasil – COMAB, na presença dos Grão-Mestres e Adjuntos aqui presentes, que tem num dos seus grandes valores a condição de elo aglutinador de Grandes Orientes brasileiros. Certamente há muito a fazer com certeza, na convergência de ações comuns entre as três grandes colunas da maçonaria brasileira. Estamos certos que em detrimento de alguns poucos míopes, o maçom atual enxerga a necessidade de atuarmos pela inclusão e por projetos nacionais comuns.

6. A Confederação Maçônica Interamericana – CMI, na pessoa do Irmão Rafael Guevara, Secretario Executivo, que a representa neste momento, como também ao próprio irmão e aos irmãos Jorge Vallejos, Rui Stragliotto e Juracy Villela o nosso muito obrigado e o nosso reconhecimento pela oportunidade de conhecermos e reconhecermos nossos Irmãos Latino-americanos que nós os brasileiros, olhávamos
somente para o além Atlântico, esquecendo que nossos povos latinos foram de forma similar: colonizados, explorados e passaram e passam por ciclos políticos e sócio-econômicos similares.
Temos uma riqueza impar e também um grande passivo social a ser equacionado. Certamente juntos, com integração, haveremos de transformar nossa América Latina para uma vertente de desenvolvimento com sustentabilidade principalmente a ação em prol da Educação e Cultura para os nossos povos.

7. Ao Grande Arquiteto do Universo por ter e estar nos iluminado e guardando para que possamos cumprir nossa nobre missão.

Pensem bem meus irmãos: Devemos e deveremos ser maiores que os nossos sonhos.

Vamos focar no presente com vistas aos resultados futuros. Com certeza isto está demonstrado na coragem e determinação do enunciado da nossa visão estratégica, que diz:

“EM DIREÇÃO AO CENTENÁRIO, SERÁ ATÉ 2.020, UMA OBEDIÊNCIA
MAÇÔNICA:
– PLENAMENTE PARTICIPE DE GRANDES CAUSAS SÓCIOECONÔMICAS;
– RECONHECIDA E INSERIDA INTERNACIONALMENTE;
– GERADORA, DETENTORA E PROPAGADORA DE CONHECIMENTO;
– PROMOTORA DA INTEGRAÇÃO E DA FRATERNIDADE;
– ATUANDO PELA PRÁTICA: DAS VIRTUDES, DA VERDADE, DO AMOR FRATERNAL, DA SOLIDARIEDADE SOCIAL, DA LIBERDADE DE CONSCIÊNCIA E DA TOLERÂNCIA; EM BENEFÍCIO DOS OBREIROS E DA SOCIEDADE.”

Para chegar a esse resultado, os nossos trabalhos devem resultar na libertação do pensamento humano, resistir ao domínio dos vícios, desfazer entre os homens os preconceitos de castas, as distinções convencionais e exclusivas de origens, de opiniões. Substituir os sonhos, as hipóteses e as idéias subjetivas pelos fatos reais, pela experiência e pelas concepções racionais deles emanados, aniquilar o fanatismo e a superstição, extirpar os ódios e com eles o flagelo do conflito.

É assim que chegaremos, por um progresso livre e pacífico, a formular o direito eterno e universal que garantirá o desenvolvimento das faculdades do indivíduo. E é graças a este desenvolvimento que o indivíduo poderá concorrer para a felicidade de todos e para fazer de todo o gênero uma só e mesma família de IIr:., unidos pelo amor da verdade, pelo trabalho e pelos laços da solidariedade.

Nosso dever, meus irmãos, consiste em nos aperfeiçoar no estudo de todas as idéias generosas, liberais e igualitárias; devemos elevar nosso espírito à concepção de uma orientação progressista sem desfalecimento e do papel coletivo que deve desempenhar em toda a superfície do globo: o homem permanente e impessoalmente, de que nossa Ordem é a personificação. Atuar permanentemente no desbastar da pedra bruta, erguendo templos às virtudes e combatendo os vícios de toda a ordem.

Precisamos continuar a trabalhar em prol das liberdades individuais, no conjunto das nossas ações. No qual há as que convergem para ações junto à sociedade, como: A Educação, a Cidadania e a Responsabilidade Social. A estas, precisamos ter a consciência de que são essenciais para o desenvolvimento com sustentabilidade das nossas Nações. Daí a justa homenagem que esta Instituição faz, revestida de simbologia, ao município catarinense com maior IDH, que é Florianópolis. Numa clara mensagem que o maçom deve contribuir para o progresso e desenvolvimento das sociedades locais.

Igualmente homenagem ao município de São João do Oeste, que apresenta em Santa Catarina o menor índice de analfabetismo. No que demonstramos que nosso compromisso está para com a Educação do nosso povo. Educar para a cidadania é educar para a ética, para a solidariedade e para a participação.

O maçom que tem tantos registros de atuação na história brasileira. Histórias de lutas e de transformações, que hoje, neste inicio de século XXI, aqui na terra brasileira, está indignado.

Indignado com tantos ataques à ética e à moral. O contínuo uso incorreto dos recursos públicos aliado a alta carga tributária deste País ocasiona numa injustiça ao cidadão brasileiro. Muito contribui e pouco recebe em contrapartida dos governos. No que homenageamos o MP/SC pela concepção e implantação da campanha “o que você tem a ver com a corrupção”. Corrupção que não existe somente no setor público, mas também nas relações privadas e de indivíduos.

Visto os intensos ataques inclusive aos princípios básicos da cidadania e até mesmo, a liberdade de expressão e do pensamento. A liberdade de imprensa de forma responsável.

“Os rompantes de desrespeito à imprensa neste nosso continente latinoamericano, que nos faz refletir e agir para que estas ondas de exceção, não apareçam como práticas comuns e rotineiras em solo brasileiro.”

“Felizmente há lideranças lúcidas neste País que bem dizem: “Sem liberdade de expressão, não há Estado de Direito”, disse o ex-Presidente da Ordem dos Advogados do Brasil, Cezar Britto. OAB que historicamente está inserida no contexto da preservação da democracia neste País. Nossas sinceras homenagens e agradecimentos.”

“Já o nosso ilustre Presidente da Associação Brasileira de Imprensa, jornalista Maurício Azedo disse em certa ocasião: “A ABI acompanha esses incidentes com grande apreensão e tem adotado uma posição de vigoroso repúdio a essas restrições”.

“Daí a importância da nossa homenagem à ABI – Associação Brasileira de Imprensa, no seu histórico papel institucional de manter viva esta chama de compromisso, que em Santa Catarina está simbolizada na memória de Jerônimo Coelho.No que nós, do Grande Oriente de Santa Catarina, registramos a nossa solidariedade aos posicionamentos destas duas entidades civis – OAB e ABI, com histórica e inquestionável representatividade nacional. No que conclamamos nesta memorável noite, pela verdadeira, histórica e continua atuação em prol do Estado Democrático de Direito neste País, com a liberdade responsável de expressão e do pensamento.”

BEM VITAL

Adiante, disse o Grão-mestre Rubens Franz:
“Mas uma pergunta que não cala em nossas mentes: que faz certos homens da República – esta tão defendida na sua implantação pelos maçons – agir no desrespeito à ética e à moral e a ponto de tentar frear a liberdade responsável de informação e de expressão? O que será que os move no sentido de silenciar a sociedade e/ou vedar o livre acesso à informação?”

“Questionamentos estes cujas respostas podem ficar em vossas mentes e consciências, mas precisamos estar cônscios da nossa responsabilidade.”

“É inegável o direito do cidadão de se expressar livremente.”

“A Carta Magna brasileira de 1988 deixa explícito em seu artigo 5º, inciso IX: É livre a expressão da atividade intelectual, artística, científica e de comunicação, independentemente de censura ou licença.”

“A liberdade de expressão e do pensamento é vital para a sociedade, a tal ponto que a Declaração Universal dos Direitos Humanos no seu artigo 19 diz: Todo homem tem direito à liberdade de, sem interferências, ter opiniões e de procurar, receber e transmitir informações e idéias por quaisquer meios, independentemente de fronteiras”.

“Portanto, não há dúvidas, quanto à consolidação de um marco jurídico nacional e mesmo internacional amplamente favorável às liberdades de expressão e de imprensa. Logicamente com a devida responsabilidade.”

Trata-se de um postulado histórico da Maçonaria.

A Maçonaria brasileira nasceu sob a égide dos ideais libertários e da democracia, como praticante da verdade. Nesse sentido, os maçons, além de serem guardiões desses postulados junto à sociedade, devem crer e atuar para que isso também ocorra.

Maçons: vamos atuar firmes, para a aprovação do Projeto de lei que trata da Ficha Limpa, pela campanha “o que você tem a ver com a corrupção”, mas também, e especialmente pela Educação Cidadã e Empreendedora do nosso povo.

O povo tem de ser esclarecido e consciente.

Autoridades e Irmãos: é importante relembrar e citar neste momento, o que disse em 1963, Martin Luther King, Jr., em seu último discurso: “Eu já posso ver a Terra Prometida, ainda falta um pouco para chegarmos lá e mesmo que eu não entre, eu sei que vocês irão chegar lá”.

Vocês, quem? Quem sabe as gerações vindouras: os nossos jovens, os nossos filhos, os nossos netos.

Neste momento histórico enriquecedor vale resgatar e salientar a mensagem resultante do 1º. Congresso Maçônico Boliviano, do qual participamos em outubro de 2009, na cidade de Santa Cruz, promovido pela Grande Loja da Bolívia e relacionado ao deveres para o ser humano, que diz:
“…valores que devem ser plenamente respeitados pela sociedade mediante os seguintes fundamentos educativos: saber SER; saber FAZER; saber CONHECER; saber CONVIVER; saber TRANSCENDER e orientar as ações para o cumprimento do DEVERES para fortalecer a sociedade e seus diversos componentes, aportando pela conduta individual com as seguintes premissas e valores:
– Difundir conhecimento, saberes científicos e artísticos diversos;
– Atuar pela proteção e preservação dos ecossistemas;
– Relacionar diferentes especialidades para desenvolver projetos concretos nos setores da: educação, desenvolvimento produtivo, saúde, meio-ambiente e para com a cultura;
– Superar-se através do respeito e cumprimento dos direitos e garantias dos demais;
– Procurar a pratica da: justiça, equidade, dignidade, respeito, equanimidade, tolerância, liberdade, igualdade e fraternidade;
– Humanizar a sociedade através do desenvolvimento pleno das nossas capacidades naturais;
– Fomentar que o ser humano, como ser: divino, espontâneo, individual, virtuoso, dono de si mesmo, deve ser o melhor servidor de todos;
– Realizando a obra humana mais bela, que é o ser útil ao próximo;
– Comportar-se de forma ética. Seja no âmbito publico ou privado.”

Assim, conclamamos os maçons e os cidadãos brasileiros, a trabalharem pela inclusão social, harmônica e fraterna. Visto que vivemos em um País de injustiças seculares em que a desigualdade figura como algo permanente e natural, onde a pobreza parece resistir aos discursos e às políticas que pretende.

Notadamente a população, contrariamente aos princípios constitucionais, está sendo segregada em classes e categorias cada vez mais díspares, incompatíveis com sociedades democráticas, com as melhores tradições republicanas e com a natureza do convívio harmônico e fraterno do povo brasileiro.

Maçons! Vamos continuar a “fazer história”! História por ações.

Maçons! Vamos atuar como uma Maçonaria Unida, e termos consolidado o papel na história universal.
Nossa responsabilidade está nas ações medido pelos resultados alcançados. Vamos todos juntos, edificar templos às virtudes e cavar masmorras aos vícios.

Maçonaria, levantai das bases e avançai líder para com a união fraterna, integrada e somada às virtudes, para consolidar um velho e antigo sonho, a Maçonaria Unida Brasileira, verdadeiramente unida. Agindo em prol do nosso querido Brasil, da humanidade.

Maçons, abram os Templos.

Há muito deixamos de construir templos em pedra para construirmos uma nova ordem social. E como? Mediante a construção de templos interiores, no coração e na mente de homens livres e de bons costumes, para que estes cumpram a sua missão: arquitetos do grande projeto para a nossa Nação: promover o desenvolvimento com sustentabilidade, tendo a Educação como eixo central das nossas ações.

Continuemos firmes no esforço de formar o homem maçom, e este, construir-se num verdadeiro conspirador de transformações no seio da sociedade.

Que o Grande Arquiteto do Universo nos ilumine e guarde.
O GOSC caminhando ao seu centenário, os reconhece como verdadeiros e importantes elos para o progresso das nossas Nações.
Obrigado para os que fizeram e fazem a história,
Obrigado por termos a oportunidade de prepararmos os que farão a história.
Viva o GOSC.
Viva a Maçonaria.”