Assembléia aprova Relatório e Contas


28/04/2011


Reunida nesta quinta-feira, 28 de abril, a Assembléia-Geral Ordinária Anual de 2001 da ABI aprovou por unanimidade o Relatório da Diretoria relativo ao exercício social 2010-2011 e as Contas de Gestão da entidade relativas ao ano civil de 2010, sobre os quais foram emitidos pareceres favoráveis pelo Conselho Deliberativo e pelo Conselho Fiscal da Casa, em sessão especial realizada no dia 5 passado. Tanto o Relatório como o Balanço foram publicados na edição de número 365, com data de capa abril de 2011, do Jornal da ABI, que começou a circular nesta quinta-feira.
 
Na forma do Estatuto da ABI, a Assembléia foi aberta pelo Presidente da Casa, Maurício Azêdo, que deu ciência ao plenário de requerimento firmado por numeroso grupo de associados indicando para a presidência dos trabalhos o sócio Lênin Noaves de Araújo, que convidou para compor a mesa, também como prescrito no Estatuto, os associados Sérgio Caldieri e Marcus Miranda. Antes de franquear a palavra, Lênin Novaes pediu que o Presidente Maurício Azêdo fizesse uma exposição sucinta sobre a administração da Casa.
 
Nos pronunciamentos  que se seguiram, o associado Mário Augusto Jakobskind fez uma exposição sobre a decisão do Conselho Curador da Empresa Brasileira de Comunicação-EBC, que ele integra como representante da ABI, acerca da revisão do critério de prioridade atribuído pela TV Brasil a programas de caráter religioso, que tem contemplado apenas duas religiões, em detrimento das demais. Esclareceu Jakobskind que a decisão não impõe restrição à divulgação de programas de caráter religioso, como muitos podem entender, mas apenas conferir paridade de tratamento aos diferentes credos religiosos.  Além de Jakobskind, também falaram na sessão os associados Jesus Chediak, Diretor de Cuiltura e Lazer da ABI, que salientou a importância do Jornal da ABI como instrumento de divulgação da atuação da Casa, e Lóris Baena Cunha,  membro do Conselho Fiscal, que defendeu a destinação de espaço na publicação para matérias sobre esportes. Baena, que é historiador do futebol e Presidente do Conselho Superior da Associação dos Cronistas Esportivos do Estado do Rio de Janeiro-Acerj,  lamentou o desapreço pela memória do esporte no País e citou como vítima  desse desinteresse a tenista Maria Ester Bueno, tricampeã do famoso torneio de Wimbledon nos anos 1950-1960, a qual  é mais conhecida do público na Inglaterra do que no Brasil.