Familiares de jornalistas e pessoas desaparecidas procuravam a ABI para que lhes advogassem suas causas. Foto de 1979
Em defesa da Informática, o ministro Renato Archer comparece à ABI em 1986
A campanha em defesa do monopólio estatal do petróleo nasceu na ABI
Tancredo Neves discursa na sede da ABI durante sua campanha à Presidência da República, em 1984
Em 1976, durante a gestão de Prudente de Moraes, neto, uma bomba explodiu nas dependências da ABI, atingindo três andares
Setenta anos de existência da ABI (1978)
Comemoração dos 80 anos da entidade, em 1988
Políticos, jornalistas e escritores festejaram o aniversário de Barbosa Lima Sobrinho em 1986
Uma sala de redação montada pela ABI para que os associados chegassem às redações com seus textos prontos ou os encaminhassem a seus jornais por contínuos contratados pela Casa
Uma sala de redação montada pela ABI para que os associados chegassem às redações com seus textos prontos ou os encaminhassem a seus jornais por contínuos contratados pela Casa
Aspecto do Salão de Estar da ABI, instalado no 11º andar e até hoje em funcionamento, com móveis e visual diferentes
O salão de sinuca da ABI, existente até hoje, o qual tinha entre seus freqüentadores habituais o maestro Heitor Villa-Lobos, que mantinha enorme charuto na boca enquanto praticava suas tacadas
O Salão de Estar da ABI, visto de outro ângulo
Pelo número de profissionais e o tamanho das panelas, uma visão do porte do restaurante da ABI
Oficialização da cessão do terreno do Morro do Castelo à ABI
O antigo restaurante da ABI, situado no 12º andar, que era um ponto de convivência não apenas de sócios da Casa, mas também de personalidades do mundo político e vida cultural da antiga capital
Aspecto do restaurante da ABI, que tinha como novidade a adoção do sistema self service, então pouco adotado na cidade
A antiga biblioteca da ABI
Reunião do Conselho Administrativo da ABI na Sala Belisário de Souza, no sétimo andar do Edifício Herbert Moses
O Salão de Estar da ABI, visto de outro ângulo
A escada de acesso ao mezanino do Auditório Oscar Guanabarino, no 9º andar do Edifício Herbert Moses
Moses lança a pedra fundamental do edifício da ABI em 30 de setembro de 1935, solenidade assistida por centenas de jornalistas e autoridades
O hall monumental do Auditório Oscar Guanabarino, batizado de João A. Mesplé e usado para exposições e outros eventos
Afixados na parede, os flans dos jornais diários editados no Rio em diferentes momentos da história do País. O flan era um composto de papel sobre o qual se faziam as telhas da chamada impressão a quente feita pelas rotativas da tecnologia dominante na época nos principais centros, até o fim dos anos 60 e começo dos anos 70
Equipamento do serviço de Oftalmologia da ABI, mantido pelo professor Joaquim de Azevedo Barros e continuado atualmente por seu filho, Dr. Joaquim de Azevedo Barros Filho, com equipamentos modernos