Sem a memória dos crimes de hoje, não teremos justiça amanhã. Esquecer, jamais. Hino ao Inominável foi feito pra isso: pra lembrar pra sempre o que vivemos nesses anos sob a gestão do mais tosco dos toscos, o mais perverso dos perversos, o mais baixo dos baixos, o pior dos piores mandatários da nossa história. E, no presente, colaborar pra que o inominável não seja reeleito.
Com letra de Carlos Rennó e música de Chico Brown e Pedro Luís, a canção – irônica, sarcasticamente chamada de “hino” – é apresentada por trinta grandes intérpretes num vídeo do Coletivo Bijari que dura mais de 13 minutos na sua versão integral. São 202 versos, mais o refrão, num manifesto artístico contra o ódio e a ignorância no poder no Brasil.
Gravado entre julho e agosto de 2022 em São Paulo e Rio de Janeiro.