14/05/2021
Cantores famosos na live de Carlos Lyra
Hoje, tem um show imperdível de Carlinhos Lira no Youtube do Blue Note. O compositor comemorou 88 anos esta semana e convidou amigos para se apresentar na live como Caetano Veloso, Gilberto Gil, Ivan Lins, Joao Donato, Joyce Moreno, Marcos Valle, Monica Salmaso, Roberto Menescal, Toquinho , Wanda Sá e Zélia Duncan, entre outros. O cineclube Macunaíma exibe o filme Manoel Congo sobre a criação de quilombos em Paty do Alferes; jornalistas comentam as últimas rodadas de futebol , crise da CBF e declarações de Pazuello. Nas Dicas há indicações de festivais, filmes, livros, séries, músicas e lives, e peças teatrais. Boa semana para todos e muita vacina. Sem aglomerações, por favor!!!
ENTREVISTAS
Segunda- Feira
19h30 – No ABI Esporte o apresentador Marcos Gomes recebe os jornalistas, Cid Benjamin, vice-presidente da ABI, Carlos Schmitt e Carlos Monforte para comentar notícias de futebol e de política. E ainda as últimas rodadas dos campeonatos estaduais, a crise na CBF que pode culminar com o afastamento do presidente Rogério Caboclo, além das expectativas do depoimento do ex-ministro da Saúde Eduardo Pazuello, na CPI da Covid. Esses são alguns dos destaques dessa edição do programa.
Terça-feira
19h30 – Cineclube Macunaíma exibe hoje, a partir das 10hs, o filme Manoel Congo (de 1989 e lançado em 2007), de Dermeval Netto, documentário historiográfico, com atores e dramatização, resgatando o episódio de formação do Quilombo de Paty do Alferes, em meados do século do século XIX, e do papel de seu líder, o escravo Manoel Congo. O documentário narra a rebelião dos escravos, liderada por ele, nas fazendas Freguesia e Maravilha, baseado nos autos do processo de insurreição e condenação dos escravos das fazendas de Paty do Alferes. Às 19h30, haverá o debate com diretor do filme, Dermeval Netto; Carlos Moura, da Fundação Palmares; Frei David; e Nelson Inocêncio. A mediação é de Silvio Tendler.
Quarta-feira
19h30 –Claquete Musical começa hoje abordando o Puxando Conversa, um projeto de memória da cultura popular, idealizado pelo professor do curso de Cinema e audiovisual da UFF, Dr.Valter Filé que atua no registro e divulgação das histórias do samba e do cotidiano popular, contado pelos compositores. É uma coleção de 44 vídeos. O Claquete vai disponibilizar quatro programas: com Romildo, Catoni, Wilson Moreira e Argemiro e Teresa Cristina. No debate, estarão presentes o compositor Marquinhos Diniz, filho de Monarco, ……A apresentação é do jornalista e produtor cultural Paulinho Figueiredo. O documentário estará disponível ao público, a partir das 10 hs, no canal da Associação Brasileira de Imprensa do YouTube.
FILMES
O cinema das mulheres – Como comemoração pelo dia 13 de maio, da Libertação dos escravos, As Mulheres de Luta realizaram uma das últimas entrevistas da rainha Ruth de Souza em vida, para o filme O CINEMA DAS MULHERES, que está disponível no site por tempo limitado. novidades@mulheresdeluta.com.br . Mulheres de Luta é um projeto que tem como missão criar e promover conteúdos de interesse geral, não restritos às pautas feministas, onde mulheres especialistas em suas áreas são fonte de informação, opinião e inspiração. Ouça também no site, o podcast As mulheres na Abolição da Escravatura do Brasil.
LUMIÈRE -Loucos por cinema: o festival segue até o dia 29 de maio, às sextas e sábados, 19 hs, apresentados filmes gratuitos on line pelo Facebook – lumiereloucosporcinema/livevideos .
Dia 21 – Quando voam as cegonhas(1957): A trama da promessa de um amor eterno e do encontro de almas entre Boris e Veronika é de um romantismo ímpar. No entanto, tudo isso rompe com a eclosão da guerra. O tema da ausência e do abandono é o que impulsiona o drama.
Dia 22 – Moscou não acredita em lágrimas: filme de 1979. No fim da década de cinquenta em pleno regime comunista na Rússia soviética, três mulheres de idades e histórias distintas chegam à cidade de Moscou com objetivos similares: elas estão em busca de trabalho e de um amor para a vida. Em um período de vinte anos, as vidas das três mudam completamente através de conquistas, fracassos, sonhos, desilusões e histórias de amor.
Dia 28 – A nova Babilônia: de 1929. Entre março e maio de 1871 existiu uma Comuna em Paris. Sua formação e destruição são contadas nessa obra prima da dupla Kozintsev e Trauberg. Do abastado clima burguês, no armazém Babilônia, ao desespero dos trabalhadores famintos, traçamos um caminho permeado de memoráveis interpretações, excelente música e uma fotografia apaixonante.
Dia 29 – Nós somos do jazz: Comédia musical sobre o surgimento do jazz na União Soviética, nos anos 20 e 30. Kostia é um jovem morador de Odessa que tem a música como grande paixão. Ele monta uma banda de jazz e defende a ideia de que esse estilo musical americano representa a arte proletária. O grupo viaja por várias comunidades soviéticas, vivendo aventuras tragicômicas, mas também fazendo sucesso entre público e crítica.
Mostra exibe de graça, on-line, 41 filmes de horror, fantasia e ficção científica:
Festival Brasileiro de Cinema Fantástico reúne títulos inéditos como Sol alegria, que tem Ney Matogrosso no elenco.
Assassinatos, espíritos, robôs e extraterrestres. Esses são alguns temas dos filmes que o Festival Brasileiro de Cinema Fantástico exibe a partir de hoje, em formato on-line e gratuito. Até 18 de maio, a primeira edição do evento reúne 41 produções brasileiras, entre longas e curtas-metragens, divididas em três mostras: Retrospectiva, Realizadores Fluminenses e Inéditos do Brasil. Além dos filmes, serão exibidas lives em torno dos gêneros, sessões comentadas e uma masterclass. A programação completa esta no site www.festivalfantastico.com. Na mostra Retrospectiva, estão reunidos oito longas e nove curtas-metragens realizados entre 2013 e 2020; em Realizadores Fluminenses, o público poderá assistir nove curtas produzidos entre 2018 e 2021 de cineastas nascidos ou residentes no estado do Rio; e Inéditos do Brasil apresenta 14 curtas-metragens finalizados entre 2018 e 2021 de cidades como Brasília, Belo Horizonte, São Paulo, Recife, Salvador, Cordisburgo e Manaus.
Na mostra Retrospectiva, estão reunidos oito longas e nove curtas-metragens realizados entre 2013 e 2020; em Realizadores Fluminenses, o público poderá assistir nove curtas produzidos entre 2018 e 2021 de cineastas nascidos ou residentes no estado do Rio; e Inéditos do Brasil apresenta 14 curtas-metragens finalizados entre 2018 e 2021 de cidades como Brasília, Belo Horizonte, São Paulo, Recife, Salvador, Cordisburgo e Manaus.
Com exceção do filme “Sol alegria“, de Tavinho Teixeira, todos os filmes ficarão disponíveis para exibição on-line até o fim do festival. Um dos filmes que compõe a mostra Retrospectiva, “Sol alegria”, aliás, trata de um futuro distópico e apresenta o cantor Ney Matogrosso no papel de um toureiro. O longa será terá exibição liberada do meio-dia de sábado (15) até o meio-dia de domingo (16).
Confira os títulos da mostra Inéditos no Brasil disponíveis no festival:
A Melhor Versão de Mim de Kallyo Aquiles, Brasília (DF), 23’, 2020; Mãtãnãg, A Encantada de Shawara Maxakali e Charles Bicalho, Belo Horizonte (MG), 14′, 2019; Cova Humana de Joel Caetanos, São Paulo (SP), 10’, 2019; Fragile de Ramon Faria, Recife (PE), 11’, 2018; O Radar de Marisa Mendonça, Brasília (DF), 22′, 2019; Mamãe Tem um Demônio de Demerson Souza, São Paulo (SP), 25’, 2020; Ditadura Roxa de Matheus Moura, Belo Horizonte (MG), 23’, 2020; Em Cima do Muro de Hilda Lopes Pontes, Salvador (BA), 15’, 2019; A Retirada Para um Coração Bruto de Marco Antônio Pereira, Cordisburgo (MG), 33’, 2018; Jamary de Begê Muniz, Manaus (AM), 18’, 2021; Nervo de Pedro Jorge e Sabrina Maróstica, São Paulo (SP), 12′; O conforto das ruínas de Gabriela Lourenzato, São Paulo (SP), 18’, 2020.
FESTIVAL ESTAÇÃO VIRTUAL – 35 anos de cinema brasileiro-
É do grupo Estação com streaming com a exibição gratuita de produções nacionais até 31 de maio na plataforma Vimeo (/estacaovirtual) com 180 filmes da mostra e também pela série de debates que acontecem on-line.
IFcinema à la carte– até 10 de junho, uma seleção de filmes franceses gratuitos, do festival de Cannes que acontece em julho. Descubra dois deles que participaram da sessão Un certain regard: Run (2014)e Barbara (2017).Acesso: https://ifcinema.institutfrancais.com/fr/streaming/alacarte
Barbara – uma atriz irá interpretar a icônica cantora Bárbara. Brigitte trabalha a personagem de Bárbara. A personagem vai crescendo dentro dela e começa a invadi-la. Yves, o realizador também vai trabalhando através de encontros, imagens de arquivo e a música. Parece inspirado por ela. Mas por quem? A atriz ou Barbara?; Run – Run fugiu. Le acabou de matar o Primeiro-Ministro de seu país. Sua vida retorna a ele por flashes: sua infância com o mestre Tourou, quando ele sonhava em se tornar um fazedor de chuvas, suas aventuras com Gladys, e seu passado com um jovem patriota. Durante toda a vida, Run não fez suas escolhas. Em cada momento, ele foi pego por elas, fugindo de uma vida anterior.
Dia Internacional da Família – foi proclamado pela Assembleia Geral das Nações Unidas a 15 de maio. Dessa forma, elegemos a mãe, cujo dia foi comemorado no domingo passado, como a chefe-mor da casa. Aí estão alguns filmes com ela como tema central:
Se eu fosse minha mãe – Mãe e filha adolescentes que vivem às turras trocam misteriosamente de corpos, e, enquanto tentam voltar ao normal, passam um dia uma na pele da outra — com direito a situações hilárias e, no fim, mais compreensão mútua. Muita gente conhece a história pelo remake de 2003, “Uma sexta-feira muito louca”, com Jaime Lee Curtis e Lindsay Lohan sob direção de Mark Waters. Mas vale a pena conferir o original, de 1976, estrelado por Barbara Harris e Jodie Foster e dirigido por Gary Nelson. Ambos na Disney+.
Laços de ternura – Vencedor de cinco estatuetas do Oscar — filme, diretor, atriz (Shirley MacLaine), ator coadjuvante (Jack Nicholson) e roteiro adaptado—, o drama de James L. Brooks (1983) resgata três décadas de relacionamento de mãe (MacLaine ) e filha (Debra Winger), entre altos e baixos. O filme comoveu as grandes plateias quando foi lançado. Now.
Mãe é mãe – a princípio, ninguém gosta de voltar a morar com a mãe. Mas é isso que John Henderson — personagem de Albert Brooks, que também dirigiu e escreveu o longa de 1997 — faz depois de dois casamentos fracassados. O convívio com a mãe (Debbie Reynolds) acaba fazendo com que ele entenda melhor sua relação com as mulheres, marcada por dificuldades desde a infância. Apple TV e Prime Video.
Tudo sobre minha mãe – vencedor do Oscar e do Globo de Ouro de filme estrangeiro em 2000, o longa marca a segunda parceria do diretor Pedro Almodóvar com a atriz Penélope Cruz — a primeira foi em “Carne trêmula”, em 1997. Na trama, Manuela (Cecilia Roth) é uma mãe que que vai até Barcelona encontrar o pai de seu filho, Esteban (Eloy Azorin), que morreu atropelado, e cruza com os caminhos de uma travesti (Antonia San Juan), de uma freira (Penélope Cruz) e da atriz Human Rojo (Marisa Paredes), de quem o filho era fã. Telecineplay.
Terapia do amor– o filme de Ben Younger (2005) poderia ser só mais um na lista de “mãe que não acha mulher alguma boa o suficiente para seu filho”. Mas a mãe em questão é Meryl Streep, que rouba a cena no papel de Lisa Metzger, uma psicóloga que incentiva uma paciente, a recém-separada Rafi (Uma Thurman), a abrir o coração para um novo amor, um rapaz mais jovem. Isso até ela descobrir que o tal crush da paciente é seu filho, David (Bryan Greenberg). Prime Video.
Minhas mãe e meu pai– Quem disse que mãe só tem uma? Indicado ao Oscar em quatro categorias, incluindo a de melhor filme, o longa de Lisa Cholodenko (2010) mistura drama e humor para contar a história de dois adolescentes, Joni (Mia Wasikowaska) e Laser (Josh Hutcherson), criados por duas mães, Jules (Julianne Moore) e Nic (Annette Bening), que os tiveram por inseminação artificial. Um dia eles resolvem, às escondidas, procurar o pai biológico. Prime Video
O maior amor do mundo– Jennifer Aniston, Julia Roberts e Kate Hudson estrelam este filme de 2016, o último dirigido por Gary Marshall (1934-2016), responsável por “Dia dos Namorados” (2010). “Mother’s Day” (no original) acompanha diferentes relações em torno da maternidade: uma mãe solteira com dois filhos, uma mulher que nunca conheceu a própria mãe, outra que tem uma relação complicada com a sua, uma escritora que decide não ter filhos. Curiosidade: a peruca de Julia Roberts é a mesma que ela usa em “Um lugar chamado Notting Hill”. Netflix
Tal mãe, tal filha– a comédia francesa de 2017, escrita e dirigida por Noémie Saglio, traz Juliette Binoche no papel de Mado, uma mulher dependente da filha, a bem-sucedida Avril (Camille Cottin), desde que se divorciou. A relação complicada entre as duas — a filha é mais madura que a própria mãe — ganha outras camadas quando elas descobrem que estão grávidas, ao mesmo tempo. Prime Video.
Que horas ela volta – o filme de Anna Muylaert estreou em 2015 no festival americano Sundance, que entregou um prêmio especial do júri a Regina Casé. A atriz interpreta Val, uma mulher que deixa o Nordeste para arrumar um emprego em São Paulo, distanciando-se da criação da própria filha, Jéssica (Camila Márdila). Na casa de uma família rica, Val cuida de Fabinho (Michel Joelsas), filho dos patrões. As relações na casa sofrem transformações quando Jéssica vai para São Paulo prestar vestibular e passa um tempo na casa onde a mãe trabalha. Telecineplay.
Lado a lado – é sobre mãe, mas sobre madrastas também. Afinal, Isabel Kelly (Julia Roberts) corta um dobrado para agradar Anna e Ben, filhos de seu namorado Luke (Ed Harris). Isto porque eles não superam a separação dos pais, e as coisas ganham contornos dramáticos quando a mãe, Jackie (Susan Sarandon), é acometida por um câncer. O drama, de 1998, é de Chris Columbus, responsável por sucessos dos anos 1990, como “Esqueceram de mim” e “Uma babá quase perfeita”. Google Play
SÉRIES
Globoplay
Caso Evandro – a morte de uma criança no interior de Paraná, em 1992, torna a tese ainda mais plausível. Com elementos como vingança, infidelidade conjugal, conspiração política e rituais satânicos, a trama está contada no podcast do streaming– que se tornou um fenômeno com mais de nove milhões de downloads – e estreou agora como série documental em oito capítulos.
Departure – depois do misterioso desaparecimento do vooo 716 no meio do Oceano Atlântico, a investigadora Kendra Maley precisa descobrir o que aconteceu e localizar possíveis sobreviventes. O elenco da série conta também com o veterano hristopher Plummer, morto em fevereioro.
Netflix
Halston – a minissérie conta a história de um lendário estilista ,Halston (Ewan McGregor), que construiu um imério da moda em meio ao luxo e a luxúria, acabando por se tornar um ícone dos anos 1979 e 1980 em Nova York, até terminar seus dias sem nada.
Família Upshaw– o mecânico Bennie Upshaw, chefe de uma família negra de classe média nos EUA, faz de tudo para dar uma boa vida à mulher e aos seus quatro filhos. Ele precisa tolerar as provocações da cunhada Lucretia, enquanto tenta descobrir o caminho para alcançar o sucesso.
Vítima número 8 – produção espanhola. Começa com um ataque terrorista em Bilbao, com a câmera explorando as ruas da parte antiga da cidade, os prédios lindos, as vistas das margens do rio e também as construções mais modernas. Omar, filho de uma família de imigrantes marroquinos muçulmano, namora Edurne e são apaixonados. Mas um atentado a bomba mata sete pessoas e as suspeitas recaem sobre Omar porque as provas ue o incriminam são muitas. Porém, Edurne nunca duvida de sua inocência e recorre a um repórter, Juan, – que passa por sessões de diálise onde ela trabalha como enfermeira – para ajuda a provar que Omar não fez nada. A policial responsável pela investigação, Koro, é honesta e corajosa, mas precisa enfrentar gente poderosa. Asérie tem oito episódios e, embora não seja maravilhosa, distrai.
Deep water – um rapaz gay é assassinado em seu apartamento debruçado sobre a Bondi Beach, praia famosa de Sidney. Ele está amarrado à camae o corpo tem marcas de espancamento. A detetive Tori Lustigman e seu parceiro, Nick Manning, assumem o caso. Esse é o ponto de partida da minissérie australiana em quatro episódios. E tem o charme do inglês com a pronúncia local e as paisagens lindas.A produção se inspira em acontecimentos reais. Nas décadas de 1979 e 1980, aquele lugar foi palco de mais de 80 mortes. São crimes de ódio contra gays e, alguns deles, nunca foram elucidados. Deep water é parte de um projeto maior, que inclui ainda um documentário, um podcast e um site, com o objetivo de descobrir outros possíveis ataques desse tipo em Sidney. Tori se envolve muito com o caso e tem razões pessoais para querer capturar o responsável pelo crime: perdeu um irmão gay, em 1989, quando ainda era criança. Ele foi atirado de um penhasco. Como ocorreu com outras vítimas, o a morte foi registrada como suicídio. A policial uer restabelecer a verdade. Enfrenta o chefe, inspetor Peel que, por razão misteriosa, resiste À ideia de reabrir velhos casos.
O código Bill Gates – o casal Gates voltou ao noticiário ao anunciar seu divórcio depois de 27 anos de casamento. Mas Melinda conta nessa série documentário como se conheceram e como chegaram a casamento, montando listas com prós e contras dos dois.
Prime Video – The underground railroad: Os caminhos para a liberdade: a busca desenfreada da escrava Cora Randall por liberdade no sul dos EUA, antes da Guerra Civil. Depois de escapar de uma fazenda na Geórgia par auma suposta estrada no subsolo, Cora se depara com um aferrovia, cheia de engenheiros e condutores, e uma rede secreta de trilhos e túneis subterrâneos. Ao longo de sua jornada, ela é perseguida por Arnold Ridgeway, um caçador de recompensas que tem fixação em leva-la de volta à plantação de onde escapou, especialmente porque a mãe dela, Mabel, é a única que ele nunca conseguiu capturar. Enquanto viaja de um estado para outro, Cora enfrenta o fantasma da mãe que a deixou para trás e trava sua própria luta para ter uma vida que nunca imaginou ser possível. São dez episódios, a partir de hoje.
HBO – The crime of the century ( O crime do século): a série traz uma implacável acusação à indústria farmacêutica americana, aos lobistas e às regulamentações governamentais que permitem a superprodução, a distribuição imprudente e o abuso de opioides sintéticos.
HBO e nos aplicativos do canal e Now – Mare de Easttown: Kate Winslet, na série de estreia, aparece sem maquiagem, usando um figurino sem charme e, na maioria das cenas, está exausta física e emocionalmente. No primeiro episódio, torce o tornozelo ao correr para capturar um ladrão e, a partir dai, passa a mancar. Na nova série-sensação da TV e do streaming, a atriz interpreta a policial Mare que vive numa cidadezinha sem graça do interior da Pensilvânia. Sua personagem é meio irlandesa e meio latina e carrega uma família cheia de conflitos . Divorciada, mora com a mãe, com a filha problemática e com o neto de 5 anos, fruto de um filho que se matou e cuja mãe quer sua guarda, após deixar uma clínica de reabilitação para dependentes químicos. Para completar, na cassa em frente, vivem Franck, o ex-marido de Mare, com a noiva atual. A heroína cuida de pequenos delitos até que aparece uma jovem assassinada num riacho da vizinhança.
Amazon Prime Video – 5 x comédia: o segundo episódio com Rafael Portugal é muito engraçado. No programa intitulado Colapso, ele vive Zé, o porteiro de um prédio de luxo em São Paulo que passa a morar no trabalho, com a chegada da Covid, para evitar o transporte público. Tem dois interlocutores: Maria (Samanta Schmütz), sua mulher, com quem conversa por chamada de vídeo; e o morador da cobertura, Edgar (Gabriel Godoy), um investidor do mercado financeiro, com quem se comunica por interfone.
LIVROS
Pense como um monge (Sextante, R$49,90): o autor Jay Shetty é grande entrevistador e apresentador de sucesso na TV americana, de 33 anos. É o guru de autoajuda do momento que lança agora no Brasil seu livro que já vendeu um milhão de cópias no mundo e foi indicado ao British Book of the Year 2021. O livro é a aposta do ex-monge londrino que despontou neste mercado de busca pela felicidadecom uma robusta estre=atégia digital que mistura filosofias milenas de autoconhecimento com linguagem pop. Seus vídeos cheios de referências para millenials hoje alcançam 11,6 milhões de seguidores no Facebook e 8,3 milhões no Instagram. É dele também o podcast On purpos (De propósito) em que recbe nomes como Gisele Bündchen e outras estrelas, para bater papo sobre exercício de respiração, autoconhecimento e atenção plena, temas do livro.
Os reis taumaturgos, de Marc Bloch e O grande medo de 1789, de George Lefebvre e O fio e os rastros, de Carlo Ginzburg – a mentira é o tema desses três obras-primas do século XX, Ambas mostram as consequências políticas da disseminação de informações falsas, como fake News se tornam “fatos”. O livro de Lefebvre fala de boatos que se espalharam pela França que os nobres pensavam em se vingar dos camponeses devido à Revolução. O de Bloch é um ensaio sobre as raízes do poder monárquico na Europa. Na Idade Média difundiu-se a lenda de que os reis curavam doentes ao tocá-los. Essa lenda reforçou o poder real na França e na Inglaterra e o autor revela a política por trás dos boatos. No livro de Ginzburg, O fio e os rastros, ele discute o verdadeiro, o falso e o fictício. Ficção tem a ver com manipulação, mas não é falsidade. Robson Crusoé é ficção. Já as fake news são ficções que se apresentam como verdadeiras, mas são falsas.
A visão das plantas (Todavia, R$49,90) – de Djaimilia Pereira de Almeida. A escritora nascida em Luanda, em 1982, e que cresceu nos arredores de Lisboa lançou um pequeno romance, em 2019, tendo como protagonista o capitão (Celestino) de um navio negreiro aposentado. Ela mostra parte da história de seu país encarnada na figura do velho. Mostra o horror da escravidão a partir do capitão d navio negreiro.
Perto do coração selvagem (Rocco, R$79, 90)- Clarice Lispector. É o relançamento da obra da escritora em livro de capa dura. Foi o romance de estreia da escritora, em 1943, num cenário literário marcado pelo regionalismo. A jovem Clarice surpreendeu a crítica ao narrar o mergulho de Joana em seu mundo interior.
O lugar (Fósforo, R$49,90) – Annie Ernaux. A obra já vendeu 950 mil exemplares na França des 1983. Chega agora ao Brasil Ela parte da origem operária dos pais para tratar da França dominada por códigos sociais ue impactam a mobilidade entre as classe.
Casta (Zahar, R$59,90) – Vencedora do Prêmio Pulitzer, a autora compara os Estados Unidos, a Índia e a Alemanha nazista para mostrar como a noção de casta e sua estrutura arbitrária moldaram e ainda dividem boa parte do nosso mundo. A partir daí, ela aponta caminhos para entender a crise da democracia que tem atingido as sociedades ocidentais.
O Treze de Maio: e outras histórias da Abolição (Fósforo)– do ainda desconhecido escritor negro Astolfo Marques (1876-1918), com 17 narrativas breves que fazem um registro importante da vida dos ex-escravos no Maranhão, onde ele nasceu e viveu, nos primeiros anos após a abolição da escravidão. Como diz o historiador Matheus Gato, organizador da coletânea, os protagonistas dos contos “abrem caminhos possíveis para uma nova história”.
29 poetas hoje (Cia das Letras, R$69,90) – organização de Heloísa Buarque de Holanda e lançado este ano. Entre a poesia escrita e falada, o humor e a revolta, o tom intimista e a voz performática, esta antologia reúne uma geração efervescente de 29 jovens poetas brasileiras: Adelaide Ivánova, Maria Isabel Iório, Ana Carolina Assis, Elizandra Souza, Bruna Mitrano, Rita Isadora Pessoa, Ana Frango Elétrico, Luz Ribeiro, Damielle Magalhães, Catarina Lins, Érica Zíngano, Jarid Arraes, Luna Vitrolira, Mel Duarte, Liv Lagerblad, Marilia Floôr Kosby, Luiza Romão, Renata Machado Tupinambá, Raissa Éris Grimm Cabral, Cecília Floresta, Natasha Felix, Nina Rizzi, Stephanie Borges, Regina Azevedo, Valeska Torres, Bell Puã, Yasmin Nigri, Dinha e Marcia Mura.
Caso Evandro :a morte de uma criança no interior de Paraná, em 1992, torna a tese ainda mais plausível. Com elementos como vingança, infidelidade conjugal, conspiração política e rituais satânicos, a trama está contada no podcast do streaming– que se tornou um fenômeno com mais de nove milhões de downloads – e estreou agora como série documental em oito capítulos.
MÚSICA
Te amo lá fora – de Duda Beat que deu uma roupagem pop e cool à sofrência , temática que tem lugar cativo nas paradas de sucesso, por meio do sertanejo. O amor em seu estado sofrido que povoa as novas faixas do disco, talvez um pouco mais “rancoroso e mais dark”, segundo a compositora de Recife ue f az sucesso. Duda é um sucesso no país e o lançamento do álbum teve publicidade até nas telas de Times Suare em Nova York.. No streaming.
Obnoxious – o LP de 1970 de José Mauro Soares da Cunha, o José Mauro, passou a ser cultuado pelos DJs do acid jazz desde os anos 1990, mas só ganhou uma reedição remasterizada, na Inglaterra, em 2016. Os DJs acharam a música suingada, elétrica, ricamente arranjada e com uma inegável marca de brasilidade e que, por isso tudo, caía bem nas pistas de dança britânicas do acid jazz nas bases dos rappers americanos. Com isso o nome do compositor começou a circular e cegou aos ouvidos como os do DJ e produtor Gilles Peterson, formador de opinião na terra da Rainha. Ele disse que “os discos psicodélicos como esse, feito num país sob ditadura, são uma fonte de fascinação”. O autor está com 72 anos e vive em uma casa de vila em Vargem Grande. Foi parceiro da crítica Ana Maria Bahiana. No dia 28 de maio, também entrará no streaming pela Far Out, e também o CD e o LP, do segundo trabalho do compositor: A viagem das horas.
LIVES
O Piano em Foco: Concertos de sexta e sábado serão presenciais com transmissão pelo YouTube da Sala Cecília Meireles
Hoje
19 horas – o grupo PianOrquestra apresenta o espetáculo “Coletivo“, que renova o conceito de piano coletivo no Brasil. No repertório, convivem em harmonia Pixinguinha, Villa Lobos, Claudio Santoro e Michael Jackson. Série Sala Jaz – “Coletivo”: Claudio Peter Dauelsberg , piano; Verónica Fernandes, piano; Nathália Martins, piano; Matheus Kern, piano; Mako, percussão. PROGRAMA: Hermeto Pascoal– Forró Brasil; Milton Nascimento e Fernando Brant– Cravo e Canela; Toninho Horta– Manoel, O Audaz; Amaral Vieira– Cenas Rupestres; Claudio Santoro– Sonata nº 4 (2º Movimento – Fantasia) e Estudo nº 4; Heitor Villa-Lobos– Ciranda nº 15 e – Dança do índio branco; – Prole do Bebê nº 1 – O Polichinelo 5; Claudio Dauelsberg– Choro à Luz de Velas; Radamés Gnattali– Canhoto; Priscilla Azevedo– Pia No Frevo; PianOrquestra– Ciranda; John Lennon e Paul McCartney– Lucy In The Sky With Diamonds; Michael Jackson– Black or White; Pixinguinha– Um a Zero; Queen – Bohemian Rapshody; John Willians– StarWars (Main Theme). Dirigido pelo músico Cláudio Dauelsberg, o grupo transforma o piano preparado em uma verdadeira orquestra. Ingressos: R$ 40,00 e R$ 20,00 na bilheteria da Sala. Link para compra pela internet: https://bileto.sympla.com.br/event/67710/d/98215.
Sábado
19hs – o duo formado pelos pianistas Giulio Draghi e Flávio Augusto, com participação do Duo de Percussão Pedro e Juliana Sá, interpreta obras de Brahms e Bartók. Série Música de Câmara.Giulio Draghi – piano, Flavio Augusto – piano e Duo de Percussão Pedro e Juliana Sá. PROGRAMA: Johannes Brahms (1833-1897)– Sonata para 2 pianos Op. 34B; Béla Bartók (1881-1945) – Sonata para dois pianos e percussão, Sz.110, Assai lento – Allegro molto, Lento, ma non tropo e Allegro non tropo. Ingressos: R$ 40,00 e R$ 20,00 na bilheteria da Sala. Link para compra pela internet: https://bileto.sympla.com.br/event/67736/d/98516
Giulio Draghi é pianista e professor na Escola de Música da UFRJ e Doctor in Musical Arts pelo D.M.A da Universidade de Miami. É detentor de 28 primeiros prêmios em Concursos Nacionais e Internacionais de Piano; o mineiro Flávio Augusto foi o primeiro brasileiro a conquistar o 1o lugar do Concurso Internacional de Piano Villa-Lobos, no Rio de Janeiro, em 1988. O DUO SÁ de Percussão é formado pelos irmãos Pedro e Janaína Sá que desde 2004 atuam ativamente no cenário camerístico brasileiro e mundial.
Quarta-feira
18hs – o diretor da Sala, João Guilherme Ripper, receberá o pianista Giulio Draghi e Claudio Daueslberg, pianista e diretor artístico do PianOrquestra, para mais um Conversa na Sala, transmitido ao vivo pelo canal de YouTube da SCM.Série Música de Câmara: Giulio Draghi – piano; Flavio Augusto – piano; Duo de Percussão Pedro e Juliana Sá. PROGRAMA: Johannes Brahms (1833-1897)– Sonata para 2 pianos Op. 34B; Béla Bartók (1881-1945) – Sonata para dois pianos e percussão, Sz.110, Assai lento – Allegro molto, Lento, ma non tropo e Allegro non tropo. Ingressos: R$ 40,00 e R$ 20,00 na bilheteria da Sala. Link para compra pela internet: https://bileto.sympla.com.br/event/67736/d/98516
Giulio Draghi é pianista e professor na Escola de Música da UFRJ e Doctor in Musical Arts pelo D.M.A da Universidade de Miami. É detentor de 28 primeiros prêmios em Concursos Nacionais e Internacionais de Piano; o mineiro Flávio Augusto foi o primeiro brasileiro a conquistar o 1o lugar do Concurso Internacional de Piano Villa-Lobos, no Rio de Janeiro, em 1988. O DUO SÁ de Percussão é formado pelos irmãos Pedro e Janaína Sá que desde 2004 atuam ativamente no cenário camerístico brasileiro e mundial.
HOJE/ SHOWS com LIVE
21 hs – CARLOS LYRA – o cantor completou 88 anos de Bossa (segundo ele)esta semana (dia 11) e diz que ainda se sente como um Garoto de Ipanema! E continua: “Brincadeiras a parte, não podia pedir presente melhor do que o que eu vou receber este ano: um show com grandes amigos, que por sinal também são grandes nomes da música brasileira (sorte a minha) em minha homenagem, cantando algumas das minhas composições! E vou dividir esse presente com vocês! No Canal do Blue Note no YouTube. Nesse show estão: Caetano Veloso, Celso Fonseca, Cris Delanno, Gilberto Gil, Gilson Peranzzetta, Ivan Lins, Jair Oliveira,
Joao Donato, Joyce Moreno, Leila Pinheiro, Marcos Sacramento, Marcos Valle, Monica Salmaso e Teco Cardoso, Nelson Faria, Nilze Carvalho, Patricia Alvi, Berimbaum e Jaques Morelenbaum, Quarteto do Rio, Roberta Sá, Roberto Menescal, Toquinho , Wanda Sá e Zélia Duncan. IMPERDÍVEL!!!
SÁBADO
15 hs – Vidas Botequim: com Mariozinho Lago, Paulinho Figueiredo e Jorgito Sapia. Hoje, apresentando a Roda de Samba do Candongueiro, parte II. No Youtube de Mario Lago Filho.
TEATRO
HOJE
Angustia-me: texto: Julia Spadaccini e Marcia Brasil; direção: Alexandre Mello. Com Fábio Ventura, Leandro Baumgratz, Maria Adélia, Noemia Oliveira, Raquel Rocha e Rogério Garcia.A comédia dramática mergulha nas angústias de seis pessoas em situações inusitadas. O espetáculo segue disponível gratuitamente no Youtube com ingressos retirados pelo Sympla. Até 30 de junho.
19 hs – Riobaldo: texto: Guimarães Rosa. Adaptação e atuação: Gilson de Barros. Direção: Amir Haddad. Adaptação do livro “Grande sertão: veredas”, a peça acompanha o ex-jagunço Riobaldo, hoje fazendeiro, em lembranças de sua vida e mulheres que determinaram sua trajetória: Diadorim, Nhorinhá e Otacília. Ter, às 19h. A partir de R$ 20, por meio do Sympla. 70 minutos. Até 25 de maio.
A melhor versão : Ana Paula Secco, Armando Babaioff e Michel Blois estrelam a peça com texto de Julia Spadaccini. A história retrata uma família carioca representativa de uma tradição e moral que atravessa décadas, desde os anos 50 até 2020. Até 30 de maio disponível gratuitamente no Sympla.
Terra em trânsito: Uma solista se encontra enclausurada dentro de um camarim. Ela conversa o tempo todo com um cisne judeu enquanto o alimenta, com a finalidade de fazer foie gras. Está aí o pontapé para o elogiado espetáculo com texto e direção de Gerald Thomas, e interpretado pela atriz Fabiana Gugli. Até 31 de maio, com transmissão gratuita via YouTube.
19hs e 20h30: O homem do besouro – do romeno Matéi Visniec. A história adaptada pelo grupo Lunar de Teatro esmiúça as inquietações de um homem solitário enclausurado no apartamento onde vive. Depois de reparar na presença constante de um inseto em casa, o personagem repensa hábitos, desejos e medos.Gratuito, com transmissões pelo YouTube (no canal da companhia).
18h30 e 20hs:O plantio das palavras – com Emilie Becker e Janaína Mello, traz o passado para o presente do Brasil. Em 2021, após acordar de um pesadelo, uma mulher encontra cartas escondidas no assoalho de casa: são poemas escritos por uma antiga moradora, em 1964, com planos para uma revolução contra a ditadura, Gratuito, com transmissões via YouTube (no canal Infinito Ontem).
20, 20h30 e 21hs: C.R.I.A.S.’: filhos de empregadas domésticas, os atores Éer Augusto Marcos, Maria Rosa e Paloma Rodrigues se debruçaram sobre histórias de suas famílias para criar o espetáculo, também oinspirado no clássico As criadas, de Jean Genet. Os profissionais sonham com ouras vidas. Gratuito por meio do Sympla.
Ela e eu – Vesperal com chuva: com Suely Franco. É o primeiro monólogo da atriz, inspirado em um conto de Lúcia Benedetti e se concentra nas memórias de uma senhora sobre fatos corriqueiros da infância, amores do passado, decepções e sonhos que ficaram para trás. A montagem pode ser vista em qualquer horário até julho, A partir de R$ 20, por meio da plataforma Funarj Em Casa. 45 minutos. Até 22 de julho.
A melhor versão : Ana Paula Secco, Armando Babaioff e Michel Blois estrelam a peça com texto de Julia Spadaccini. A história retrata uma família carioca representativa de uma tradição e moral que atravessa décadas, desde os anos 50 até 2020. Até 30 de maio disponível gratuitamente no Sympla.
17hs – Fragmento de um sorriso: texto: livremente inspirado em entrevistas de Elisa Lucinda. Direção: João Artigos. Com Vilma Melo. O monólogo reflete sobre a expressão “quase da família”, utilizada muitas vezes para para se referir às mulheres que prestam serviço doméstico há muitos anos numa casa. R$ 10, no site do Teatro Petra Gold. 60 minutos. Até 30 de outubro.
20 hs – O pior de mim: Texto e atuação: Maitê Proença. Direção: Rodrigo Portella. Em cena, a atriz traz à tona momentos e características pessoais que ela sempre manteve discretos. O espetáculo é transmitido do Teatro Petra Gold. Em entrevista sobre a peça, Maitê Proença diz: “Todos somos inseguros, mesmo os que têm verniz brilhoso, como eu”. R$ 20, no site do Teatro Petra Gold. 50 minutos. 14 anos. Até 30 de outubro.On line.
20 hs – Minha amiga John Lennon: na 21ª Conferência de Depoimentos Inúteis, uma palestrante conta um fato inusitado, que transformou sua vida durante o período de isolamento social. Sex e sáb, às 20h. R$ 25, por meio do Sympla. 30 minutos. Até 31 de outubro. On line
20 hs – A protagonista: texto: Carol Barbosa, Juliana Soure e Tatiane Santoro. Direção: Juliana Soure. Com Aliny Ulbricht, Carol Barbosa, Rosa Nogueira e outras. A peça acompanha o dia a dia de quatro funcionárias de uma empresa que atua de maneira remota. Sex a dom, às 20h. Para ter acesso, é preciso se inscrever no Instagram (@coletivoparalelas) ou por e-mail (contato.coletivoparalelas@gmail.com). 60 minutos. 14 anos. Até 11 de outubro.
21 hs – Kamikaze: texto e direção: Oscar Saraiva. Com Ana Julia Hammer, Carolina Alfradique, Eduardo Parreira e outros.Com narrativa fragmentada, a montagem cruza a história de personagens confinados e mostra como eles lidam com questões afetivas e eventos inesperados. Sex e sáb, às 21h. A partir de R$ 10, por meio do Sympla (em bit.ly/33zd1Zo). 56 minutos. Até 31 de outubro.
SÁBADO
Terra em trânsito: de Gerald Thomas. Quando estreou em 2006, a peça escrita e dirigida por Gerald Thomas tecia críticas ao então presidente dos EUA, George W.Bush, cuja política bélica endureceu após os ataques de 11 de setembro de 2001. Passados 15 anos, o texto foi atualizado para a estreia em formato virtual. Nessa npva versão, o dramaturgo e diretor expressa seu desgosto com Donald Trump, Jair Bolsonaro e o atual estado do Brasil e do mundo, o que inclui a pandemia do novo coronavirus. Um solista (Fabiana Gugli) está prestes a entrar no palco para interpretar a ária Liebestod, da ópera Tristao e Isolda, de Richard Wagner. No camarim, ela começa a perder a noção da realidade enquanto dialoga consigo mesma diante do espelho – ou da câmera, na versão gravada. Tudo fica ainda mais alucinante com a entrada do cisne judeu (manipulado por Isabela Carvalho e com a voz do ator Marcos Azevedo) que é alimentado à força para virar fois-gras. O espetáculo conta com a participação de Ney Latorraca, que faz uma falsa chamada de vídeo com Fabiana Gugli. Os dois travam um diálogo metalinguístico sobre a peça e citam o jornalista Paulo Francis, cuja voz abria a versão anterior.A partir daí começam as falas alucinadas que têm relação com a realidade. Sábado e domingo, às 20 hs. Entre 1º e 31 de maio, disponível no YouTube. Acesso pelo link: bit.ly/terraemtransito. Gratuito.
18 hs – Novos normais: sobre sexo e outros desejos pandêmicos’Texto: Ivam Cabral e Rodolfo García Vázquez. Direção: Rodolfo García Vázquez. Com Alessandra Nassi, Alex de Felix, Alex de Jesus e outros.O espetáculo do grupo Os Satyros aborda os desafios do mundo atual em relação a afetos na pandemia. Dom, às 18h. A partir de R$ 5, por meio do Sympla (/espacodigitaldossatyros). 60 minutos. 18 anos. Até 26 de outubro.
20 hs – A peste: Texto: Albert Camus. Direção: Vera Holtz e Guilherme Leme Garcia. Com Pedro Osório. O médico Bernard Rieuxse se dirige ao público após lutar, durante um ano, contra o bacilo de uma peste, metáfora da miséria moral provocada pela guerra. A partir de R$ 10, por meio do Sympla (/APESTE). 45 minutos. Até 17 de outubro. A sessão é seguida de debate com o jornalista e escritor Eduardo Bueno. On line.
20 hs – Parece loucura mas há método: texto de Paulo de Moraes e Jopa Moraes. Direção: Paulo de Moraes. Com Charles Fricks, Luis Lobianco e outros.Nove personalidades shakespearianas se enfrentam numa arena de ideias. O público é convidado a participar de enquetes neste espetáculo que funciona como um jogo.20h Dom, às 18h. A partir de R$ 10, por meio do Sympla. 70 minutos. 12 anos. Temporada por período indefinido. On line.
20 hs – Tudo que brilha no escuro:texto: Luiz Felipe Reis e Julia Lund. Direção: Luiz Felipe Reis. Com Julia Lund.<SWO> espetáculo da Cia Polifônica acompanha uma mulher que visita lembranças reais e inventadas. A partir de R$ 10, por meio do Sympla (/polifonicacia). 50 minutos. Até 11 de outubro.
21h – Homem de Lata : com Mouhamed Harfouch. Em busca de respostas para questionamentos surgidos durante o isolamento social, um homem reflete sobre temas como machismo, paternidade e fracasso profissional.A partir de R$ 20, por meio do Sympla (/aladimrioproducoes). 60 minutos. 12 anos. Até 31 de outubro.
DOMINGO
17hs – Paulo Freire, o andarilho da utopia: texto: Junio Santos. Direção: Luiz Antônio Rocha. Com Richard Riguetti. A peça recompõe a trajetória do educador. Dom, às 17h. A partir de R$ 25, por meio do Sympla (/paulo-freire-o-andarilho-da-utopia). 80 minutos. 12 anos. Até 1º de novembro.
18 hs – Novos normais: sobre sexo e outros desejos pandêmicos’Texto: Ivam Cabral e Rodolfo García Vázquez. Direção: Rodolfo García Vázquez. Com Alessandra Nassi, Alex de Felix, Alex de Jesus e outros.O espetáculo do grupo Os Satyros aborda os desafios do mundo atual em relação a afetos na pandemia. Dom, às 18h. A partir de R$ 5, por meio do Sympla (/espacodigitaldossatyros). 60 minutos. 18 anos. Até 26 de outubro.
19 hs – O amor é uma conexão interrompida: não há ninguém perto de você: texto: Lola Arias. Direção: Marco Antonio de Oliveira. Com Camila Carreira, Camila Raquel, Gabriela De Melo e Maria Horn. Isoladas em suas casas, quatro pessoas se encontram num jogo virtual. Elas querem ser vistas pela plateia, sobretudo para que não estejam mais sozinhas. A partir de R$ 15, por meio do Sympla (/oamor). 40 minutos. Até 18 de outubro.
20 hs – A alma imoral – de Nilton Bonder. Adaptação, direção e atuação: Clarice Niskier. O monólogo questiona conceitos milenares da história da civilização, como as definições de corpo e alma, certo e errado, traidor e traído. Teatro Petra Gold — Sala Marília Pêra: Rua Conde de Bernadotte 26, Leblon —8 2529-7700. R$ 50 (vendas apenas pela internet). 80 minutos. 18 anos. Até 28 de novembro
20hs – Todos os sonhos do mundo: texto de Ivam Cabral e Rodolfo García Vázquez. Direção: Rodolfo García Vázquez. Com Ivam Cabral.Textos de Drummond, Clarice Lispector e Fernando Pessoa se cruzam para abordar a depressão.Seg, às 21h. Ingressos grátis ou a partir de R$ 10, por meio do Sympla(/espacodigitaldossatyros). 60 minutos. Livre. Até 15 dezembro.
20 hs – Fronteiras invisíveis em processo: texto – criação coletiva. Direção: Daniel Herz e Luiz Felipe Sá. Com Charles Fricks, Clarissa Pinheiro, Verônica Reis.Fronteira é o tema da peça da Cia Atores de Laura. O espetáculo é formado por esquetes que apresentam situações em que coletividade e intimidade estão entrelaçadas. Ingressos a partir de R$ 10 (vendas pelo Sympla). 65 minutos. Até 11 de outubro.
TERÇA-FEIRA
19 hs – Riobaldo: texto: Guimarães Rosa. Adaptação e atuação: Gilson de Barros. Direção: Amir Haddad. Adaptação do livro “Grande sertão: veredas”, a peça acompanha o ex-jagunço Riobaldo, hoje fazendeiro, em lembranças de sua vida e mulheres que determinaram sua trajetória: Diadorim, Nhorinhá e Otacília. Ter, às 19h. A partir de R$ 20, por meio do Sympla. 70 minutos. Até 25 de maio.
10 hs – Sombras no final da escadaria: Texto: Luiz Carlos Góes. Direção: Amir Haddad. Com Vannessa Gerbelli. Uma atriz realiza um projeto independente num Brasil que não privilegia a cultura. Após o fracasso da estreia, ela se questiona: como seguir? A peça é transmitida do Teatro Petra Gold. R$ 10, no site do Teatro Petra Gold. 60 minutos. 16 anos. Até 27 de outubro.
20 hs – Contrações: texto: Mike Bartlett. Tradução: Silvia Gomez. Direção: Grace Passô. Com Débora Falabella e Yara de Novaes.A gerente de uma corporação usa cláusulas para manipular uma funcionária. A montagem online celebra os 15 anos do Grupo 3 de Teatro.A transmissão acontece no Zoom, por meio do site www.itaucultural.org.br. 80 minutos. Até 20 de outubro.
QUARTA-FEIRA
20 hs – Palácio do fim: texto: Judith Thompson. Direção: Carlos Ramiro Fensterseifer. Com Liane Venturella e Nelson Diniz.A peça acompanha três pessoas que estiveram envolvidas na Guerra do Iraque. A montagem é levada à cena pela Cia Incomode-te, do Rio Grande do Sul. Qua a dom, às 20h. R$ 10, por meio do site do espetáculo. 90 minutos. Até 16 de maio.
17 hs – Diários do abismo: texto: Maura Lopes Cançado. Adaptação: Pedro Brício. Direção: Sérgio Modena. Com Maria Padilha. A trajetória da escritora mineira Maura Lopes Cançado, que ao longo da vida foi vítima de sessões de eletrochoque em instituições psiquiátricas. A peça é transmitida do Teatro Petra Gold. R$ 10, no site do Teatro Petra Gold. 60 minutos. 12 anos. Até 28 de outubro.
QUINTA-FEIRA
17 hs – Coisas de mãe: texto: Adília Belotti, Hilda Lucas, Regina Amaral, Suzete Capobianco e Vera Tarantino. Adaptação, direção e atuação: Clarice Niskier.Baseada no livro “Coisas de mãe para filha”, coletânea que reúne cartas sobre a maternidade, a peça se debruça sobre o R$ 10, no site do Teatro Petra Gold. 50 minutos. Até 19 de outubro.
20 hs – A lista: texto: Gustavo Pinheiro. Direção: Guilherme Piva. Com Lilia Cabral e Giulia Bertolli.Impossibilitada de sair de casa por causa da pandemia, uma senhora recebe a ajuda da jovem vizinha. A peça é transmitida do Teatro Petra Gold, no Leblon. A peça coloca Lilia Cabral ao lado da filha, Giulia Bertolli, no palco.R$ 10, no site do Teatro Petra Gold. 50 minutos. 12 anos. Até 25 de setembro. On line.
20h30 – Ser José Leonilson:texto e atuação: Laerte Késsimos. Direção: Aura Cunha.Com referências à biografia do artista plástico José Leonilson (1957-1993), o monólogo mescla experiências do ator em cena para levantar questões sobre temas como família, sexualidade e trabalho.A partir de R$ 10, por meio do Sympla (/serjoseleonilsonaudiovisual). 95 minutos. 16 anos. Até 19 de novembro. On line.
Moléstia: texto: Herton Gustavo Gratto. Direção: Marcéu Pierrotti. Com Ciro Sales, Camila Moreira, Deborah Figueiredo e Felipe Dutra. Depois de suspeitar que seu filho foi abusado sexualmente, um casal busca o culpado pelo crime. As acusações apontam para um amigo de longa data. Uma versão previamente gravada do espetáculo é liberada ao público a partir do dia 27 de março. A partir de R$ 10, por meio do Sympla. 50 minutos. Até 27 de junho.