Banner 1
Banner 2
Banner 3

Jornalistas aceitam convite para integrar a Comissão


11/01/2008


Um numeroso contingente de jornalistas de vários Estados aceitou o convite para integrar a Comissão de Honra do Centenário
da ABI, que tem como presidente o arquiteto Oscar Niemeyer, sócio da Casa desde 1953, quando era o editor da revista Módulo
Uns com exaltação da atuação da ABI na defesa da liberdade de imprensa e da democracia, outros com declarações sucintas, 
todos se declararam honrados com o convite. O centenário da ABI transcorre em 7 de abril próximo. 

Por ordem alfabética de autores, foram estas, na íntegra, até o momento, as declarações de aceitação do convite:

 Adísia Sá
                             Fortaleza, CE                         

       “Caríssimo Maurício Azêdo,
        
        Não meça a minha alegria pela demora na resposta ao seu ofício: estava fora de Fortaleza. Apresso-me, então,
ao agradecer o convite para fazer parte da Comissão de Honra do Centenário da ABI, dizer que me ponho à disposição 
de nossa Entidade Maior para o que se fizer necessário, não apenas no Ceará, como para onde for convocada.

       Com estima (a) Adísia Sá.”

 Alberto Dines
                     São Paulo, SP

“Ao Presidente da

Associação Brasileira de Imprensa,
Jornalista Maurício Azedo
 
Irrecusável o convite para integrar a Comissão de Honra dos festejos do centenário de fundação da nossa ABI. 
Considero-o um galardão. Será um privilégio participar das homenagens a esta instituição impar na vida nacional
à qual orgulho-me de pertencer há mais de meio século.
A ABI não é apenas a Casa do Jornalista, é também a 
Casa da Cultura, monumento vivo à democracia, escola de civismo e cidadania. (a) Alberto Dines.”

 Ana Arruda Callado
                   Rio de Janeiro, RJ

     “Prezado Maurício Azêdo,

      Quero informar que aceito, com muita alegria e orgulho, participar da Comissão de Honra do Centenário da ABI, formada 
por gente   da melhor qualidade, como nossa Casa merece. Atenciosamente, e com o maior carinho, (a) Ana Arruda Callado.”
 

 Ancelmo Góis
                            Rio de Janeiro, RJ
                           
       “Durante a ditadura militar, na gestão de Prudente de Morais, neto, a ABI conseguiu evitar a minha
prisão (na época, outros companheiros jornalistas, entre os quais o meu companheiro Maurício Azêdo, atual presidente, 
eram barbaramente torturados). O meu testemunho pessoal tem apenas a intenção de mostrar aos mais jovens o papel
 que esta casa, a minha casa, desempenhou nos anos de trevas em defesa do estado de direito. Como o doutor Prudente 
e depois com Barbosa Lima Sobrinho, a ABI foi decisiva para o restabelecimento das liberdades públicas – minhas e de todo
o nosso povo. Vida eterna para ABI! (a) Ancelmo Góis.”

 Antonio Olinto
                      Rio de Janeiro, RJ

                         

             “Participar da Comissão de Honra dessa Casa que é minha há mais de sessenta anos, ainda nos tempos de Herbert Moses, 
é uma honra. Aceito e vamos trabalhar”.
(a) Antonio Olinto, da Academia Brasileira de Letras.”
 

 Armando Nogueira
                           Rio de Janeiro, RJ

                        “Pensar em ABI, é pensar em liberdade. Quando eu era apenas um calouro na profissão de jornalista, 
já tinha plena consciência do que representava para a democracia brasileira, esta respeitável sigla: ABI. Até hoje, ABI 
é uma espécie de mantra que eu recito como jornalista e como cidadão.”
(a) Armando Nogueira.”

 Arthur Poerner
                          Rio de Janeiro, RJ
       
        “Companheiro Azêdo,

        Recebo como especial homenagem e deferência o convite que me fez para integrar a Comissão de Honra do 
Centenário da nossa Associação Brasileira de Imprensa, entidade cuja trajetória é parte indissociável da história das lutas
pela democracia  em nosso país.

        Associado da ABI desde 1964, tenho a honra de fazer parte da sua Comissão de Ética dos Meios de Comunicação e, 
embora licenciado, do seu Conselho Deliberativo. Participei, além disso, de muitas das suas campanhas democráticas e 
nacionalistas. Durante a ditadura militar, também fui delas beneficiário, com a recuperação do passaporte ainda durante o
exílio e, afinal, com a volta ao Brasil em decorrência da anistia pela qual ela tanto batalhou.

        Não poderia deixar de mencionar aqui o empenho da sua Comissão de Liberdade de Imprensa e Direitos Humanos, 
sob a direção do companheiro José Gomes Talarico, no caso do refrigério que significou para mim a reconquista do passaporte
na Alemanha, após o longo período em que só tive a identificar-me um documento de apátrida da ONU e uma providencial 
carteirinha do glorioso Clube de Regatas do Flamengo, por sinal, diga-se de passagem, muito prestigiado às margens do Reno.

       Com os votos de sucesso para as comemorações do Centenário e o fraternal abraço do (a) Poerner.”

 

 Aziz Ahmed

           “Caro companheiro,
 
           É com muita alegria que aceito participar da Comissão de Honra do Centenário da ABI.
           A instituição centenária foi feliz em escolher para presidí-la uma outra instituição igualmente centenária do País, o emblemático 
Oscar Niemeyer, figura que dá uma dimensão de grandeza a qualquer grupo a que se proponha integrar.
           Com mais de 45 anos de militância ininterrupta nesta profissão, considero a ABI, por ser a Casa do Jornalista, 
a minha casa, por direito adquirido ao longo da carreira.
           Verdadeira fortaleza de defesa da democracia e dos direitos à liberdade de vida e de expressão, é dever de todo jornalista ter
pela ABI respeito e veneração.(a) Aziz Ahmed.”
 

     

  Carlos Chagas

                              Brasília, DF

       “Envio outra vez a comunicação da honra que é, para mim,  integrar a comissão  do centenário.  Estarei no Rio quando
convocado.

        Sobre a ABI, haveria um universo a discorrer. Com muita satisfação, durante 18 anos fui o representante da ABI em 
Brasília, sucedendo o saudoso Pompeu de Sousa.

        Como professor de História da Imprensa,  na Universidade de Brasília,  durante 25 anos,  já aposentado, pude  dedicar
horas a fio à exegese da ABI. Buscava interessar os alunos desde a fundação,  como Caixa de Pecúlio para jornalistas, iniciativa
de  Gustavo de Lacerda. Na primeira reunião já se fez sentir a má-vontade e a pressão  dos patrões, donos de jornal, porque 
apenas quatro jornalistas ousaram comparecer.
        Tem sido sempre assim, com variações. Os proprietários de jornal, fora as exceções de sempre, não são jornalistas. 
Ou, se foram, transformaram-se quase todos em empresários, geralmente de mil outras atividades, se bem sucedidos.  
Também acontece o contrário: empresários de mil outras atividades costumam travestir-se de donos de jornal, adquirindo 
empresas. Estes e aqueles, com o mesmo objetivo, de colocar a notícia a serviço de seus interesses.

        Outra realidade que nós,  jornalistas, precisamos enfrentar,  refere-se às empresas familiares.  Quando acontece de um 
jornalista fundar ou adquirir um jornal, ótimo. Ele cultivará  a informação precisa e correta quase sempre. O diabo é que os 
anos passam. Se o colega tem filhos, um poderia ter sido  excelente engenheiro. Outro,  músico de primeira linha. Quem sabe
 um deles daria excelente padeiro? No entanto, todos se julgam também jornalistas. Uma ou duas gerações depois, o jornal vai
atrás da vaca, quer dizer, para o brejo. Quantos exemplos tivemos de lamentar, o presidente Maurício Azedo, eu e tantos outros
hoje velhos jornalistas…

       De qualquer forma, não haverá que esmorecer. A ABI continua sendo  a Casa da Liberdade. Penou, sofreu, foi perseguida 
e ainda é&bbsp;vista de soslaio por muitos proprietários da mídia. Tanto faz. Sem  jornalistas, não se faz um jornal. Já sem proprietários…  

       (a) Carlos Chagas.”       

 Carlos Lemos
                           Rio de Janeiro, RJ

       “Exmo.Sr. Presidente da ABI Maurício Azêdo,        
        Recebi com orgulho o convite para fazer parte da Comissão de Honra do Centenário da ABI.

        Informo, com grande alegria e prazer, que aceito integrar tão importante Comissão.

        A partir de agora pode contar com os meus préstimos para o que se fizer necessário.

        Atenciosamente (a) Carlos Lemos.”

  Chico Caruso
                             Rio de Janeiro, RJ

         “De acordo.Abraços,  (a) Chico Caruso.”

 Cid Moreira
                               Rio de Janeiro. RJ

      “Quero agradecer o convite para fazer parte da Comissão de Honra das celebrações dos 100 anos da ABI”, 
diz Cid Moreira. “Estou honrado pela lembrança do meu nome por tão séria e respeitada instituição.
       Eu, que trabalho há mais de 60 anos na profissão de comunicador, tenho acompanhado o desenvolvimento 
da ABI e posso afirmar, com certeza, o quanto seus conceituados associados têm colaborado para tornar o nosso
país mais humano, democrático e justo.
       Um grande abraço a todos e, mais uma vez, agradeço. (a) Cid Moreira.”
          

 Clovis Rossi 

                               São Paulo, SP

    
        “Prezado Presidente Maurício Azêdo, a honra é toda minha ao aceitar o convite para integrar a Comissão de Honra 
do Centenário da Associação Brasileira de Imprensa. Agradeço o convite e fico à disposição da ABI.

        Cordialmente (a) Clovis Rossi.”

 Dídimo Paiva

                          Belo Horizonte, MG

       “Sr. Jornalista Mauricio Azêdo,
       Dignissimo presidente da Associação Brasileira de Imprensa (ABI) Rio de Janeiro,
       Aceito com muito orgulho fazer parte da Comissão de  Honra do Centenário da nossa entidade. Parabenizo o bom
companheiro por ter convidado Oscar Niemeyer para presidente da Comissão do Centenáro.
       Continuo na mesma linha do movimento sindical-jornalístico do qual participamos na luta contra a ditadura militar
 (1964-1985), apesar de saber que poderíamos ser presos, torturados, assassinados ou “desaparecidos”, como aconteceu 
com centenas de companheiros  nossos. Relembro que em 8 de maio de 1964, em nome do SJMG e vários intelectuais mineiros,
coube-me a honra de redigir o manifesto Terror Cultural, protestando contra violência ditatorial e exigindo restabelecimento da
legalidade constitucional no País. Recordo também que  fui autor do manifesto contra a Lei de Segurança Nacional, a atual Lei 
de Imprensa (1967), em vigor até hoje, e a Constituição outorgada pelo  regime militar do marechal Castello Branco 
(dezembro de 1966), conforme publicaram resumos os principais jornais do Rio e São Paulo. Devo  muito do que pude fazer 
às lições que aprendi com você e outros companheiros, como João Paulo Pires Vasconcelos (João Monlevade), Luiz Inácio 
Lula da Silva, Washington Melo, meu sucessor na presidência do Sindicato dos Jornalistas de Minas Gerais; Délio Rocha, MG; 
Mauro Santayana; bem como co-autor do Código de Ética do Jornalista (1985), aprovado  na Assembléia Geral da ABI e 
Federação Nacional dos  Jornalistas (Fenaj), realizada na sede do BNDES, no Rio de Janeiro, como se pode ler no livro
O Jornalista, de autoria da professora e jornalista Adísia Sá, da Universidade Federal do Ceará (UFCE).

       É com muita honra e prazer que aceito a minha designação para a Comissão de Honra.

       Com forte abraço do amigo e colega (a) Dídimo Paiva”

 Dora Kramer
                     Brasília,DF
           

             Perfeitamente. Convocação entusiástica e prontamente atendida. (a) Dora.

 Edgar Rodrigues

                        Rio de Janeiro, RJ

                                                                                          

       “Ilustre Presidente da Associação Brasileira de Imprensa, Maurício Azêdo,

       Confirmo e agradeço sua carta-convite de 1 de outubro de 2007 para integrar a Comissão de Honra do Centenário da ABI,
em abril de 2008.

       Foi uma surpresa e uma honra seu convite! Embora seja um lutador pela Liberdade Plena há mais de meio século, ainda
assim sou ignorado, quase sempre…

       Fazia pouco mais de meia dúzia de anos que me havia refugiado no Rio de Janeiro quando fui (a convite do anarquista e 
jornalista Edgard Leuenroth, em caráter particular) assistir ao 7º Congresso (7-14/9/1958) da Associação Brasileira de Imprensa,
recebendo dois grossos volumes com 1.170 páginas, de teses e debates, que guardo em meu acervo.

       Logo em 1959, participei de outro Congresso em defesa da Liberdade Plena, numa chácara no Itaim, São Paulo, que teve
a cobertura do jornalista e do fotógrafo da então revista “O Cruzeiro”, Audálio Dantas e Neil Ferreira.

       Isto posto, em abril de 2008 terei completado 87 anos de idade, carregando bastante problemas de saúde. No entanto, se 
meu nome for para atestar a luta-defesa da Liberdade Plena, com meus dois mil artigos publicados em jornais e revistas de vários
países e dos sessenta livros publicados em cinco países, sem necessidade de esforços físicos e intelectuais maiores, que não tenho
como dispor deles. ACEITO! Se seu convite é o meu nome e a minha obra literária com a minha esperança, quando possível, pode
contar comigo.

       Com um fraternal abraço (a) Edgar Rodrigues.” 

 Eliane Cantanhêde

                       Brasília, DF        

         “Prezado Maurício Azêdo,  

         É com orgulho e prazer que aceito o seu convite, em nome da Associação Brasileira de Imprensa, para integrar a Comissão
de Honra do centenário da ABI.

         Aguardo orientações.

         Cordialmente (a) Eliane Cantanhêde.”


 Ercy Pereira Torma

          

           “Senhor Presidente,
 
           Ao cumprimentar Vossa Senhoria cordialmente, reiteramos manifestações anteriores em que destacavamos a importância 
de realçar a passagem do centenário de fundação da Associação Brasileira de Imprensa. Assim, é para nós motivo de grande alegria 
 registrar a honra pelo convite recebido da Diretoria da ABI para integrar a Comissão de Honra do Centenário, em cuja Presidência se 
encontra o arquiteto Oscar Niemeyer.
           Diante do exposto, expressamos  nosso assentimento ao honroso convite, com os votos de que a Associação Brasileira de
 Imprensa-ABI continue a representar um magnífico exemplo de entidade classista, mas cujas ações sempre estiveram voltadas aos interesses
nbsp;da sociedade brasileira.
           Permanecendo à disposição de Vossa Senhoria e seus pares, apresentamos nossos melhores votos de continuado sucesso.
           Cordialmente, (a)   Ercy Pereira Torma,  Presidente da Associação Riograndense de Imprensa-ARI.”

 Evandro Teixeira 
                           Rio de Janeiro, RJ
      
       “Caro Presidente,  

        É com grande alegria e satisfação  que  aceito  o convite da Associação Brasileira  de Imprensa  para  integrar a 
Comissão de Honra do Centenário desta  prestigiada  instituição, que há 100 anos luta  pela  liberdade  de  imprensa e 
de expressão neste país. 
Espero poder contribuir para que o centenário da ABI seja  pontuado por eventos  que enalteçam a valorosa trajetória
da instituição.
 Que este centenário seja também um marco do início de mais um século de inestimável contribuição da  ABI para o Brasil.

       Cordialmente (a) Evandro Teixeira.”  

 Fábio Proença Doyle
                         Belo Horizonte, MG

         “Caro Presidente Maurício Azêdo,
          Aceito, com justo orgulho, o seu amável convite para integrar a Comissão de Honra do Centenário da nossa ABI,
eterna e imbatível trincheira da democracia e da liberdade de expressão. Como ex-Presidente da AMI – Associação Mineira
de Imprensa, sei muito bem o sacrifício que nos impõe dirigir e manter viva
e com dignidade uma entidade da expressão da ABI, que você comanda com desvelo, ética e independência.
         Estou à sua disposição para colaborar no que for possível para o maior brilho do centenário.
         Abraços (a) Fábio Proença Doyle.”

  Fernando Calazans 
                         Rio de Janeiro, RJ     

        “Meu caro Mauricio Azêdo, 
         Em primeiro lugar, desculpas pelo atraso na resposta. Sua carta foi para o meu endereço antigo, por minha culpa, 
pois nunca o atualizei na ABI. Além do mais, estive um tempo de férias, em janeiro.

         É mais do que provável que, por esses motivos principais, minha resposta seja tardia e inútil.

         Se não for nem uma coisa nem outra, eu aceito seu convite, honrado por integrar a Comissão de Honra do Centenário.

         Por tantos compromissos que envolvem nossa vida de jornalista – e que você conhece tão bem ou melhor do que eu
– não poderia mesmo participar da organização dos eventos. Mas seria um prazer comparecer àqueles que me forem possíveis, 
ainda mais na companhia ilustre de quem você cita em sua carta, nosso Presidente de Honra, Oscar Niemeyer.

         Meu amigo, se é esta a declaração expressa de assentimento que você me pede, e se ainda há tempo, está feita. Aguardo
sua sentença. 
Obrigado e um forte abraço do (a) Fernando Calazans.” 


 

 Ferreira Gullar
                         Rio de Janeiro, RJ
 
         “Caro amigo Maurício Azêdo, presidente da ABI,
 BR>         Acuso o recebimento de sua carta convidando-me para integrar a Comissão de Honra, como parte das comemorações
do centenário da fundação da Associação Brasileira de Imprensa, entidade que tem desempenhado papel fundamental na luta
pela preservação da liberdade de expressão no Brasil.

         Em resposta a sua carta, quero dizer-lhe que aceito o convite para integrar essa Comissão, distinção essa que
– devo dizê-lo − está acima de meu merecimento. 
(a) Ferreira Gullar.”

         

 Fichel Davit
                           Rio de Janeiro, RJ

         “É com satisfação que recebo e aceito o convite para participar da Comissão de Honra do Centenário da ABI, instituição na
qual atuei por mais de quarenta anos, ajudando a construir, ao lado de memoráveis companheiros jornalistas, a sua imagem como
baluarte da democracia no Brasil.
 (a) Fichel Davit Chargel.”

       
 Flávio Tavares
                         Armação de Búzios, RJ

           
         “À Secretaria Executiva do Centenário da Associação Brasileira de Imprensa-ABI 
          Ao levar meu abraço, acuso o recebimento do convite (enviado via eletrônica) para integrar a Comissão de Honra
 das Comemorações do Centenário da ABi, e peço anotarem meu pleno consentimento e anuência, dando ciência, ao mesmo
 tempo, ao caro presidente da ABI, Maurício Azedo.

         Sinto-me lisonjeado com a inclusão do meu nome nessa Comissão de Honra presidida pelo nosso grande Oscar Niemeyer 
e agradeço por vossa decisão.

         Outrossim, ponho-me à disposição para quaisquer atos concretos que estejam ao meu alcance e que abrilhantem ainda 
mais o trabalho que todos vós preparais para que o Brasil comemore o Centenário da ABI neste 2008.

         No aguardo de posteriores comunicações, reitero minha saudação de sempre

         Atenciosamente (a) Flávio  Tavares.”
 

 Hélio Fernandes                          
                           Rio de Janeiro, RJ/I>

         “Como Maurício Azêdo me pede que escreva publicamente se concordo em fazer parte dessa Comissão de Honra, 
o que posso responder? Em defesa da Liberdade, na ABI, de onde fui Conselheiro por 18 anos e só deixei quando Barbosa
 Lima morreu, e presidida por Oscar Niemeyer, nenhuma dúvida, diga ao povo que aceito.”

         Principalmente neste momento em que um juiz me PROIBIU de escrever sobre a Souza Cruz, outro, substituto, PROÍBE 
qualquer palavra sobre o Desembargador Zveiter. Que República. Que Justiça. E que LIBERDADE DE IMPRENSA.

         (a) Hélio Fernandes.”

 Jaguar
                  Rio de Janeiro, RJ
      
         “A ABI é a Arca de Noé da liberdade de imprensa, (a) Jaguar.”
   

     
 Jânio de Freitas      
                            Rio de Janeiro, RJ

        “Prezado Presidente Maurício Azêdo,
        Dizer do significado de integrar a Comissão de Honra do Centenário da Associação Brasileira de Imprensa, para a
qual recebo o seu convite, seria falar dos sentimentos de que todos os convidados compartilhamos. Aos meus, porém,
envolve a emoção particular, e imensa, de ver no seu convite um fruto dos já mais de cinqüenta anos de minha ligação
inseparável com a Imprensa, como Jornalista Profissional.
 
        A grandeza da verdade contida na frase “100 Anos de Luta pela Liberdade”, que a ABI agora associa de direito ao 
nome, exprime também esta outra verdade: o Centenário da Associação Brasileira de Imprensa, muito além do aniversário 
marcante de uma entidade de relevo, é um fato histórico nacional, no mais rigoroso e pleno sentido de tal expressão. 
       Passar da comemoração íntima, que por certo faria, a ter o meu nome associado à celebração do Centenário da ABI 
é uma honra e uma compensação. Pelas quais sou muito agradecido.
 
       Cordialmente, o colega (a) Jânio de Freitas.”

    
Joaquim Campelo Marques

                           Brasília, DF

       “Caro Maurício, 
       Mais que sensibilizado, muitíssimo honrado com o convite para compor a Comissão de Honra do Centenário da
 ABI-Associação Brasileira de Imprensa – embora ressalvando minha humildade, venho comunicar que aceito tão elevado, 
além de honroso, convite.

       Permita-me, presidente, que, apesar de tão jovem na Comissão, sugira que desde já lembremos nos festejos de 
jornalistas já falecidos, que tenham exercido a profissão no século XX. Isso poderia ser feito por Estados, pois com freqüência
 há colegas notáveis nas províncias, dos quais  os   grandes  centros  não  tomam  conhecimento.  Do  Maranhão, por exemplo,
 lembro Bandeira Tribuzi, Amorim Parga,  Ribamar  Bogéia e nosso Lago Burnett e Nonato Masson.
       Em tempo, explico que custei um tanto a responder por ter ido a São Luís do Maranhão participar da I Feira do Livro da 
cidade e somente ontem ter-me chegado à mão a sua de 8 do corrente.

       Aqui fico, no desejo de termos um centenário muito do bem festejado e permanecendo à disposição da ABI para o que der 
e vier e, mesmo, permita-me a troca, para o que vier e der.

       Cordial e atenciosamente (a) Joaquim Campelo Marques.”

  Johnny Saad
                      São Paulo, SP


      
       “Agradeço pelo honroso convite que recebi para integrar Comissão de Honra do Centenário da ABI. Tenho certeza de
que os senhores executarão um excelente trabalho para homenagear esta data histórica.
       Devido minha agenda de viagens para este ano estar sobrecarregada, não poderei dedicar-me como gostaria a este
importante evento. Estou, portanto, indicando para a Comissão o Senhor Paulo Jafet, Vice-Presidente do Grupo Bandeirantes 
de Comunicação. Atenciosamente e respeitosamente (a)
João Carlos Saad.”

                                       

                                          

 Jorge de Miranda Jordão  

                           Rio de Janeiro, RJ                                                                          &bbsp;                                      

                                                                                                                                                 

      “Prezado e amigo Maurício,
      Durante 51 anos de trabalho na redação de diferentes jornais do País, fui testemunha da atuação da ABI na defesa
incondicional da liberdade da imprensa, o que implica necessariamente na liberdade de nosso povo. E esta atuação se deu
sempre, até nos momentos em que a nossa liberdade foi ameaçada.

      Por isso, é com orgulho e emoção que recebo – e aceito – o convite para integrar a Comissão de Honra do Centenário
da Associação Brasileira de Imprensa.

      Abraços (a) Jorge de Miranda Jordão.”

 José Alves Pinheiro Junior    

                        Niterói, RJ

                                                               &bbsp;               

      “Caro Maurício Azêdo,             

       Recebi com prazer (e emoção) o convite da ABI para integrar a Comissão de Honra do Centenário deste que é o
órgão máximo dos jornalistas brasileiros desde a sua fundação em 1908. É na verdade uma comemoração de pujança 
sem par, associativa e comunitária, ante o poder exercido pela ABI através destes cem anos de História Brasileira. História
que todos sabemos feita com a participação da Imprensa por dentro e por fora dos fatos. É também uma liderança nacional,
a exercida pela ABI, de pureza democrática e de conceitos políticos que pude testemunhar desde os tempos adolescentes 
do Liceu Nilo Peçanha, em Niterói, RJ, nos anos de 1940/1950, quando oportuna e didaticamente criei e dirigi pelo menos 
quatro pequenos jornais estudantis (O Aríete, Oásis, A Flâmula e Unidade Estudantil).Então já nos referíamos à ABI 
e ao seu presidente de então – Herbert Moses – como paradigmas do que pretendíamos alcançar com a carreira que 
propusemos para nossa existência idealística e profissional.

      Na Faculdade de Jornalismo da UB haveríamos de dirigir outro jornal – Reflexão – e estrearíamos profissionalmente em
Última Hora em 1955 para seguirmos caminhos mais longos até a aposentadoria já como funcionário de O Globo. Rememoro 
estes fatos para tentar estabelecer raízes capazes de justificar e corresponder, pelo menos para mim, a razão do convite que 
agora me envaidece, embora com humildade plena e consciência da responsabilidade que representa esta aceitação tão próxima
de personalidades do realce de Oscar Niemeyer e de Maurício Azêdo.

      Tenho certeza de que há entre companheiros de jornal nomes de expressão mais relevante. E eles por certo serão lembrados. 
Mas aceito o convite como um privilégio de militância para quem chega à ponta de uma carreira de mais de 50 anos de cunho
idealístico tão nítido quanto o da luta social que o jornalismo de sempre representa. E sendo, assim, uma atividade profissional 
que extrapola ao simples trabalho para cumprir obrigações necessárias ao ato de se sustentar e à família com desempenhos de 
correção e dedicação.

EM>     Desculpe o caráter pessoal que estas linhas acabaram por imprimir a um documento que deveria ser apenas uma resposta
objetiva. Creio, porém, que desta maneira posso documentar com honestidade e clareza minha emoção sem escondidas pretensões.

     Esperando corresponder à natureza e ao espírito desta participação, firmo a presente carta que é uma declaração de meu 
assentimento ao convite.

     Atenciosamente (a) José Alves Pinheiro Junior.”

 José Hamilton Ribeiro
                                 Rio de Janeiro, RJ

        “Caro Presidente Azêdo,
                               
        Demorei para responder porque estava no interior. Fico orgulhoso e muito grato pelo convite para participar da comissão
do centenário da ABI. Aceito afoitamente, tanto quanto estou à disposição para o que a entidade e o colega mandarem.

                                                     Um grande abraço, (a) Zé Hamilton.” 

               

 José Maria Rabêlo

                       Belo Horizonte,MG

     “Prezado Maurício,
      Fiquei muito lisonjeado com a lembrança de meu nome para integrar a Comissão de Honra das comemorações dos 100 anos 
de fundação da ABI. Embora seja uma participação honorífica, estou à disposição de vocês para dar minha ajuda ao maior 
êxito da promoção.

      O Sindicato dos Jornalistas e a Associação Mineira de Imprensa estão programando uma série de eventos relativa aos 
200 anos de instalação em Minas da primeira oficina tipográfica. Eu serei um dos homenageados, pelos 60 anos que completo 
de atividade jornalística. A data das comemorações deverá ser na primeira quinzena de dezembro. Se for possível, gostaria 
de contar com sua presença a esse ato que tanto me dignifica.

      Reiterando o agradecimento pela indicação de meu nome, envio a você e aos demais colegas da diretoria da ABI meu
cordial abraço. 
(a) José Maria Rabêlo.”

 José Roberto Marinho
                             Rio de Janeiro, RJ

         “Caro Maurício Azêdo,

         É com grande satisfação que recebemos o honroso convite para integrar a Comissão de Honra do Centenário da
 Associação Brasileira de Imprensa, nossa querida ABI.

         Dar o merecido relevo a essa notável instituição, com um calendário de eventos à altura dos seus 100 Anos, significa
contribuir para tornar ainda mais fortes os pilares da nossa democracia, criando condições para uma sociedade mais democrática
e justa.

         São históricas as contribuições da ABI nesses campos, e temos convicção de que essa Casa deve desempenhar um papel
cada vez mais importante no futuro em nossa complexa e diversa sociedade: uma sólida referência, uma voz possante, não apenas
em defesa da liberdade de imprensa e de expressão, mas das liberdades democráticas em geral.

         Não poderia, nessa ocasião, deixar de lembrar, embora saiba ser do conhecimento do colega, os laços da família Marinho e
dos veículos das Organizações Globo com a ABI, estreitados não apenas pelos relevantes serviços prestados ao País por essa agora
centenária instituição, mas também pela participação ativa, de décadas, iniciada com meu avô, Irineu Marinho. E tendo, 
posteriormente, prosseguimento com a entrada de meu pai, Roberto, como sócio, em abril de 1924.

         Temos, nos arquivos de Roberto Marinho, cerca de uma centena de documentos que refletem seu ativo envolvimento com a 
agenda da nossa Imprensa, indo desde assuntos administrativos da associação até questões relativas à formação de novas entidades
de jornalistas, e mais ainda, da defesa da liberdade de imprensa, entre outros temas.

         Vale destacar ainda que Herbert Moses, companheiro de fundação de “A Noite” e de “O Globo” com meu avô, teve o privilégio
de presidir a ABI de 1931 a 1964.

         Portanto, é com muito orgulho que agradeço, também em nome de meus irmãos, Roberto Irineu e João Roberto, tão
significativo convite, realçado pela oportunidade de participar de uma notável Comissão presidida por Oscar Niemeyer.
         Será uma honra participar dessa grande empreitada.
         Cordialmente, (a) José Roberto Marinho.”

        
 
Lan
                           Rio de Janeiro, RJ

         “Essa distinção que a ABI me dispensa muito me honra e me enche de orgulho e satisfação, porque se trata de um reconhecimento 
aos 56 anos de trabalho que dediquei e continuo dedicando à imprensa brasileira. Só me resta agradecer ao meu grande amigo Maurício Azedo.

Carinhosamente (a) Lan.”

 Lúcio Flávio Pinto  

                          Belém, PA
 
     “Prezado Maurício Azêdo
     Presidente da ABI
 
     É com muita honra que aceito integrar a comissão do centenário da nossa Associação Brasileira de Imprensa. 
Entendo o seu convite como a lembrança do compromisso que todos temos com a nossa Amazônia, para que continue
nossa. Conte comigo para o que puder ser útil por essa data tão importante, para nós, jornalistas, e para todos os brasileiros.
   Um abraço (a) Lúcio Flávio Pinto.”
 Luís Erlanger
                              Rio de Janeiro, RJ

    “Mais do que um convite ou mesmo uma convocação – diz a mensagem de Luís Erlanger -, a gentileza desse gesto 
representa uma homenagem. Porém daquelas que qualquer sujeito com um mínimo de bom-senso deve se questionar sobre 
o merecimento. Ainda mais diante do gabarito do time dos outros convidados. Fique o companheiro à vontade de fazer uso
dessa vaga para profissional de maior relevância. Mas, sobrando espaço, terei o maior orgulho de participar como humilde 
soldado nesta luta permanente pela liberdade de expressão.  Abraço (a)
Luís Erlanger.”                               

 Luis Fernando Veríssimo
                          Porto Alegre, RS

    
    
     “Prezado Presidente Maurício Azêdo:
 
     Desculpe, por favor, a demora em responder ao seu convite para integrar a Comissão de Honra do Centenário da ABI, 
que muito me envaideceu.
     Com a esperança de estar fazendo isto ainda em tempo hábil, aceito o convite,
e agradeço a distinção. Cordialmente (a) Luis Fernando Verissimo.
 
 
 Luiz Lobo
                &bbsp;           Rio de Janeiro, RJ                       
                                                &bbsp;                                   
      “Meu Presidente,
 
      Recebi hoje o seu ofício e corro ao computador para responder no menor tempo possível. Tive grandes momentos e 
prêmios na carreira de jornalista, inclusive o primeiro Prêmio Esso de Jornalismo, quando ainda era chamado de Prêmio Esso 
de Reportagem. Premiava uma campanha  pública para levar as crianças a serem vacinadas, contra a pólio, que naquela época
ainda era uma injeção. Mas nada, absolutamente nada foi tão honroso  quanto fazer parte da Comissão de Honra da ABI  no ano
do seu Centenário. Principalmente tendo Oscar Niemeyer como meu Presidente.
     Sinto que, às vésperas dos meus 75 anos, posso encerrar a carreira e deixar escrito para os meus bisnetos que fui jornalista.
     Sei, porque está explícito , que só terei incumbência honorífica, mas mesmo assim me permito uma sugestão  para a Comissão 
Executiva. Criar um Prêmio anual para cronistas de jornal, com o nome de Lima Barreto. Ele, além de ser um dos maiores escritores 
brasileiros, foi o introdutor da linguagem coloquial na nossa literatura, e fez do preto, pobre e suburbano, personagem literário.
Cronista de jornal, e dos bons, amou o Rio de Janeiro como poucos. E o seu triste fim grita, até hoje, por um reconhecimento que
não lhe deram à época, principalmente por preconceito, tanto racial quanto social.
     Já que estou com a mão na massa, acredito que Gustavo de Lacerda também deveria ser homenageado, com um prêmio 
destinado ao jornalista que, no ano, tenha contribuído para a construção de uma sociedade brasileira inclusiva, justa e
verdadeiramente democrática.
    Recebe o afeto que se encerra em meu peito máster.
    Muito agradecido e ainda emocionado. (a) Luiz Lobo.”
             
   
 Luiz Mário Gazzaneo
                             Rio de Janeiro, RJ

     “Ilmo Sr.
     Jornalista Maurício Azêdo,
 
     A lembrança de meu nome para integrar a Comissão de Honra das comemorações do Centenário da ABI, a Casa do Jornalista, 
que ao longo de sua história se distinguiu como a Casa da liberdade de expressão e pensamento e irredutível defensora dos 
direitos humanos, é um prêmio especial que recebo ao fim de uma humilde carreira. 
Muito obrigado (a) Luiz Mário Gazzaneo.”
 Manolo Epelbaum
                        Rio de Janeiro, RJ

    “Orgulhoso e envaidecido pelo convite para fazer parte da Comissão de Honra do Centenário da ABI, que para nosso justificado
orgulho contará com o privilégio da presença na presidência do mundialmente prestigioso arquiteto Oscar Niemeyer, nada me resta 
a não ser agradecer à Diretoria o convite para minha modesta colaboração no aniversário dos primeiros 100 anos da nossa Instituição.”
(a) Manolo Epelbaum.    

 Marcos de Castro

                            Rio de Janeiro, RJ
    
   
     “Meu bom amigo Maurício Azêdo,
 
      Recebi com alegria e muita emoção sua correspondência sobre o centenário de nossa ABI. Quando falo em alegria e 
emoção, creia, não estou passando para o papel palavras vãs. Expresso um sentimento do coração. Aprendi a amar a ABI
 desde pequeno, pois por essa casa passaram meus primos mais velhos Luís e Moacyr Werneck de Castro, que me deram 
força para que eu me filiasse à Casa, quando me iniciei na profissão. Depois, porque nossa Associação tem mantido, desde 
que passei a fazer parte dela, posições irrepreensíveis, com presidentes como Prudente de Morais, neto (o velho Dr. Pruda), 
e Barbosa Lima Sobrinho. Nem me furto a afirmar com tranqüilidade que Você entra nessa lista como digno sucessor dessa gente.
     Creio que não é preciso acrescentar nada para dizer que aceito, comovido, o inesperado convite que Você me fez para
 participar da Comissão de Honra dos festejos do Centenário, a ser comemorado no ano de 2008 para o qual caminhamos
 rapidamente. É claro que discordo sinceramente daquilo que Você chamou de “forte expressão” em nosso campo profissional, 
mas também não vou me alongar aqui arrotando humildade. Discordo, na batata, e pronto. Finalmente, devo acrescentar que, 
se o convite foi honroso, mais ainda me honra o fato de pertencer a uma Comissão presidida pela figura admirável de Oscar 
Niemeyer, com quem tive ocasião de conviver no tempo da ditadura militar, levados por nossos saudosos amigos comuns Ivan
 Alves (o Pato Rouco) e João Saldanha.
     Sua presidência, sei disso, também quebra formalismos e burocracias. Assim, espero que esta cartinha, que leva o calor da
 amizade, sirva também como declaração oficial por escrito, de aceitação, que Você me solicitou em sua correspondência.
     Com o abraço amigo, do seu, sempre, (a) Marcos de Castro.”
 
                                 
 Mário de Moraes
       &bbsp;                  Rio de Janeiro, RJ
                                                               B>
    “Meu caro Maurício Azêdo,
 
    Quem lhe escreve é o Mário de Moraes (primeiro Prêmio Esso etc), atualmente com 82 anos e muito enfermo (….). 
Fiquei muito lisonjeado por você ter se lembrado de mim para participar das comemorações do centenário da ABI. 
    É claro que aceito. 
Com muita estima do (a) Mário de Moraes.”                                                                      
                         
  Milton Temer  
                                 Rio de Janeiro, RJ
           

           Prezado Maurício, 

           Fiquei muito feliz com a apresentação do Fichel na página da ABI. Bela iniciativa, indicá-lo  para o  Conselho de Honra do Centenário. 
Pela qual, me coloco à disposição, se mantido o convite que você me fez anteriormente.
          Parabéns, também,  pela excelente matéria sobre  os anistiados, no excelente jornal que você vem  fazendo para a entidade. 

          Grande abraço, (a) Milton Temer.”
 
 Moacir Pereira  
                         Florianópolis, SC
 
    Estimado Presidente Maurício Azêdo,
 
    Emocionado com o ofício enviado pelo eminente amigo à Diretoria da Associação Catarinense, honrando-me com o convite
para integrar a Comissão de Honra do centenário da ABI, apresso-me em respondê-lo.
    Além de autorizar formalmente a inclusão de meu modesto nome – o que muito me dignifica e alegra – subscrevo procuração 
ao prezado presidente para outros encargos que, eventualmente, possa assumir aqui em Santa Catarina, no Rio ou em qualquer 
outro Estado, para dar o maior brilho à programação.
    Informo ao querido presidente que pretendo passar uma semana no Rio para pesquisar na Biblioteca Nacional e arquivos da ABI
e do Instituto Histórico sobre a vida e a obra de nosso fundador, o bravo catarinense Gustavo de Lacerda. Tenho pesquisas feitas
em Florianópolis, que renderam uma palestra no Instituto Histórico de Santa Catarina há dois anos. Projeto elaborar um trabalho de
fôlego para publicar um livro em memória do fundador.
    Aqui em Santa Catarina, quando presidia a nossa Casa do Jornalista, propus ao Governador Luiz Henrique da Silveira a 
constituição de uma Comissão Especial, integrada de autoridades e dirigentes das entidades culturais, para montar a programação 
comemorativa do centenário da ABI, a partir do resgate da memória de Gustavo de Lacerda. A Comissão já está nomeada.
    Fico à sua inteira disposição e muito me apreciaria se Santa Catarina fosse incluída na programação geral das justas celebrações. (…)”
(a) Moacir Pereira.”
 
 
 Moacyr Werneck de Castro          
                           Rio de Janeiro ,RJ
                                    

 
      “Caro Maurício,
 
      Considerando que a idade por si só não é critério para integrar a Comissão de Honra do Centenário da ABI, mas que
essa Comissão tem como presidente o centenário Oscar Niemeyer, Moacyr Werneck de Castro declara aceitar com alegria 
a sua participação. “Vou completar 93 anos em fevereiro”, informa.
      Naquele remoto ano de 1934, em junho, tinha sido promulgada a nova Constituição brasileira e Moacyr ia comemorá-la 
com sua estréia no jornalismo profissional. Tinha sido escalado pelos veteranos Aparício Torelly, o Barão de Itararé, e Oswaldo 
Costa para fazer a cobertura pelo
Jornal do Povo de uma reunião sindical que ia acontecer no Sindicato dos Garçons, na rua dos
Arcos, à qual compareceu de gravata e chapéu, como era de praxe na época. Foi convidado para a mesa, começando logo a
tomar notas, compenetradamente.
      De repente a sessão foi interrompida pela polícia e começaram as prisões, a pancadaria e tiros ecoaram, dissolvendo a reunião, 
considerada “comunista”. E lá foi o jovem repórter passando por um corredor polonês rumo à Polícia Central. Um protesto foi logo
encaminhado à ABI pelo também jornalista Luiz Werneck de Castro, irmão mais velho do preso, de que tomou conhecimento o então
presidente da entidade, Herbert Moses.
      Mencionando o direito assegurado pela nova Constituição, dizia Luiz: “Creio que basta a simples enumeração deste fato para 
comprovar a enormidade do processo de repressão do ministro da Justiça, Sr. Vicente Rao”.
      A solicitação foi atendida, sendo Moacyr posto em liberdade. E concluía Herbert Moses: “Não obstante reitero o desejo da ABI de
auxiliá-lo em tudo o que for necessário, prestando ao seu irmão toda assistência e solidariedade”. Moses era um conservador que
levava a sério seu cargo.
      E foi assim que aprendi a honrar o nome da Associação Brasileira de Imprensa. (a) Moacyr Werneck de Castro.”
                                               
 
  Nahum Sitotsky
                         Tel Aviv, Israel


       “Foi   curta  nota  de Herbert Moses a Roberto  Marinho  o meu bilhete de entrada no jornalismo  há 64 anos, 1943.
Não dá para esquecer   o nome da maternidade  da profissão  nem o da escola onde se aprendeu desde o alfabeto aos  
princípios  de como  tentar compreender o mundo: a ABI e
O Globo.

       O Brasil ainda é um país sem consideração pela sua história e  suas grandes figuras. O pequenino Moses foi dos gigantes. 
Ousou desde  o estilo  do nosso edifício  às atitudes de defesa  de colegas e da profissão  sempre  alvos dos que  ambicionam 
controlar  o que se pensa e se expressa.
       Ao me apresentar a Roberto Marinho, grande  empresário das comunicações, sempre atualizado, leal a seus  colaboradores
e suas equipes,  outra grande figura da nossa história, me encaminhou para  a  vida  interessante, de  grandes aventuras e 
momentos inesquecíveis  que  vivo até hoje.  De editor de publicações  e sempre um repórter.
       Tudo a partir de uma primeira visita à nossa Casa do adolescente em busca de um futuro que não lhe foi negado.
       Abraço (a) Nahum Sirotsky.”

 Nani
                        Rio de Janeiro

           “Aceito com muito orgulho o convite para integrar a Comissão de Honra do Centenário da ABI. (a) Nani.”     

 Nélson Sirotisky
                       Porto Alegre, RS

         “Caro Maurício Azêdo 

         Fiquei muito feliz com o convite para integrar a Comissão de Honra das comemorações do centenário da Associação 
Brasileira de Imprensa. Como é do seu conhecimento, a Associação Nacional de Jornais já está engajada nessas comemorações, 
por meio da III Conferência Legislativa sobre Liberdade de Imprensa, que realizaremos no dia 29 de abril em Brasília.

        Aceito com prazer o convite, lembrando que minhas atividades empresariais e à frente da ANJ infelizmente impedem 
participação mais efetiva. A ANJ considera a ABI como instituição símbolo da imprensa brasileira e manifesta sua satisfação 
em integrar as comemorações do seu centenário.

       Atenciosamente (a) Nelson Sirotsky.”

                            

 Nilson Lage 
                         Florianópolis,SC                                                      
                                           
     
      “Caríssimo Azêdo,
      É um convite irrecusável e lisonjeiro, do qual não posso nem quero furtar-me. Estou, como sempre, à disposição 
da ABI e do amigo.Participarei orgulhosamente da Comissão de Honra do Centenário.
      (a) Nilson Lage.”
 

 D. Paulo Evaristo Arns
                         São Paulo,SP
       
       “Muita honra! Aceito, embora no momento o médico não me permita viajar.
       Atenciosamente (a) Paulo Evaristo Card. Arns.”

 Paulo Markun
                             São Paulo, SP
                          
              “Aceito, com muito orgulho.”
                          (a) Paulo Markun

 Paulo Patarra
                       São Paulo, SP

                “Recebo com grande orgulho e aceito o convite para integrar a Comissão de Honra do Centenário da ABI, 
que ainda recentemente me homenageou com a publicação de uma entrevista/reportagem a meu respeito. O estado 
de saúde impede-me de estar presente a qualquer evento comemorativo do centenário dessa instituição que marca a 
sua existência pela defesa intransigente da liberdade de imprensa e das liberdades em geral.
                Abraço fraternal (a) Paulo Patarra.”

 Raimundo Coelho Neto  
                      São Luís, MA
                                                         
 
       “Caro Presidente Mauricio Azêdo,
      
       A Associação Brasileira de Imprensa, a nossa ABI, tem uma relação histórica com o Maranhão, seus jornalistas 
ilustres e as lutas permanentes pela liberdade de expressão e o direito à informação. Grandes e notáveis companheiros
como Ferreira Gullar, Lago Burnett, Nonato Masson, José Louzeiro, Bandeira Tribuzzi e Neiva Moreira participaram da 
nossa entidade secular, orgulhando o Maranhão e a imprensa brasileira pela qualidade profissional e o engajamento
permanente nos ideais da nossa entidade máxima.
     É dever da atual geração de jornalistas e profissionais da comunicação do Maranhão de hoje dar continuidade e 
participar ativamente das lutas e contribuições que os nossos companheiros sempre prestaram à ABI em todos os 
tempos de sua existência. (….)
     Com muito orgulho aceitamos a nossa indicação para integrar a Comissão de Honra do Centenário da ABI, fato
que enaltece os profissionais da nossa região, insere o Maranhão no contexto nacional da imprensa brasileira e nos
estimula pessoalmente a fortalecer e ampliar as nossas ações nas lutas gloriosas da nossa categoria. (…)
     O V Congresso de Jornalistas e Radialistas do Maranhão, considerado como o maior encontro da comunicação
maranhense que reúne anualmente cerca de 1.500 profissionais, professores e estudantes de Comunicação, fará 
uma homenagem especial ao centenário da ABI com exposições, exibição de filmes e palestras de seus diretores. 
Na Universidade Federal do Maranhão, no curso de Comunicação Social onde tenho a honra de ser professor haverá 
concursos, palestra e exposições com a mesma temática.  É nosso propósito enviar ao Rio de Janeiro, no dia 7 de abril, 
uma caravana de jornalistas e convidados para participar das comemorações do centenário da ABI e apresentar nossos
modestos trabalhos relativos à História da entidade.
      Certo de estarmos contribuindo efetivamente para consolidar e engrandecer a História da nossa entidade e do nosso 
País, que tanto deve à ABI, reafirmo com muito orgulho a nossa integração à Comissão de Honra do Centenário da ABI, 
colocando-me ao vosso inteiro dispor para o que for necessário para engrandecer a nossa entidade neste ano magno. 
      Emocionado e orgulhoso, agradeço a deferência
      (a) Raimundo Coelho Neto.”/DIV>

 
                                                                
 Raul Martins Bastos 
                              São Paulo, SP                                                         
                                                                                 
      Caro Maurício Azêdo,
         
      Volto de férias e tenho a enorme satisfação de receber o seu convite para integrar a Comissão de Honra do
Centenário da ABI. É claro que aceito. Fiquei sensibilizado com a consideração da lembrança e a generosidade
do convite. Para mim é uma honra e um privilégio participar das comemorações dos cem anos da Associação Brasileira
de Imprensa, uma deferência, uma alegria. Conte comigo.
(a) Raul Martins Bastos.”
 

 Renato Guimarães      
                         Rio de Janeiro, RJ

      “Prezado Maurício Azêdo,

      Aceito com prazer o convite para integrar a comissão de honra instituída para comemoração do centenário
de nossa querida ABI.
      Um abraço (a)
 Renato Guimarães.

 Roberto Civita
                           São Paulo, SP      
nbsp;                                               
      
       “Meu caro Maurício Azêdo,
       
       É com enorme satisfação que recebi o convite para integrar a Comissão de Honra das comemorações do
 Centenário da ABI em 2008.
       Será um prazer e uma honra integrar esse seleto grupo, especialmente constituído para celebrar os cem 
anos de lutas e conquistas da nossa querida Associação Brasileira de Imprensa.
       Peço que receba e transmita meus cumprimentos aos demais diretores e amigos da ABI, com os melhores 
votos de sucesso para os eventos do centenário.
       Um abraço (a) Roberto Civita.”

       
 
 Roberto Muylaert
                             São Paulo, SP                                                                   
 
      “Prezados senhores,
      Agradeço e muito honrado aceito o convite para participar da Comissão de Honra do Centenário da ABI.
      Atenciosamente (a) Roberto Muylaert.”

 
 
 Rodolfo Fernandes
                          Rio de Janeiro, RJ
         
      “Aceito com muita honra o convite formulado.
      Atenciosamente (a) Rodolfo Fernandes.”      
 
                                            
                                                                
 Rubem Azevedo Lima 
                          Brasília, DF
                                                                                   
 
      “Meu estimado presidente Maurício Azêdo,
 
      Em resposta ao seu Ofício ABI PRES nº 1257-2007, recebido ontem, tenho a satisfação de ratificar o que lhe
 disse ao telefone, quando, por seu intermédio, soube ter sido eu um dos indicados para integrar a Comissão de 
Honra dos festejos do Centenário de criação da ABI, por Gustavo de Lacerda e os que o apoiaram nessa empreitada vitoriosa.
      Aceito a distinção que me foi conferida pelo colega presidente e seus companheiros da diretoria da ABI, agradecendo
 a todos pela concessão de tal honra, com as ressalvas, já feitas ao telefone, do imerecimento desse velho ex-revisor e 
repórter, cujas únicas láureas talvez tenham sido sempre a disposição de respeitar a profissão e o nojo – a palavra é esta, 
mesmo – às violências que presenciei em 61 anos de jornalismo  contra a Liberdade de Imprensa no Brasil.
     De nossas reações pessoais e coletivas a esses atos vergonhosos, aliás, não nos cabe nenhuma vanglória, pelo fato de
 os termos enfrentado e e denunciado sem temor. No caso, as principais vítimas, ainda que atingidas pelas violências físicas
 do poder, nunca fomos nós, foram o País e o povo. Meu abraço a todos.
    Cordialmente (a) Rubem Azevedo Lima.”

                          

 Ruy Mesquita
                          São Paulo, SP

           
       “Prezado Dr. Maurício,
        
         Aceito, com prazer, o seu convite para integrar a Comissão de Honra do Centenário da Associação Brasileira de Imprensa. 
Desde a sua criação, a ABI revela inabalável vocação para lutar pelo aprimoramento das instituições democráticas do País e em 
defesa das liberdades de pensamento e expressão.
         Fernando Segismundo, que presidiu a ABI, disse certa vez que “a associação deve interpretar o pensamento, as aspirações,
os reclamos, a expressão cultural e cívica de nossa imprensa; preservar a dignidade profissional dos jornalistas – e não apenas a 
de seus sócios; acautelar os interesses da classe; estimular entre os jornalistas o sentimento de defesa do patrimônio cultural e 
material da Pátria; realçar a atuação da imprensa nos fatos da nossa História; e colaborar em tudo o que diga respeito ao 
desenvolvimento intelectual do País”. Essa foi a missão que a ABI cumpriu até agora e que certamente continuará sendo o seu objetivo
ao entrar no segundo século de sua existência.
         Receba os cumprimentos cordiais do (a) Ruy Mesquita.”

 
                                                    
 Ruy Portilho
                         
Rio de Janeiro, RJ
 
         “Meu caro amigo Maurício Azêdo,
 
         Para quem, como eu, teve a felicidade de tê-lo como um dos mais marcantes professores da já longa trajetória que percorro
dentro da profissão, é para mim motivo de orgulho aceitar o seu convite para integrar a Comissão de Honra da ABI, na véspera do
ano em que a instituição comemora o centenário de criação.
      Quando penso na ABI, não consigo deixar de associá-la à sua corajosa atuação numa tarde sombria da década de 70 em que 
você assumiu a palavra perante um reduzido grupo de colegas para condenar em nome da entidade o assassinato do companheiro
Vladimir Herzog, ocorrido um dia antes nos porões do DOI-CODI de São Paulo. Era ao mesmo tempo uma homenagem post-mortem 
ao jornalista que fora martirizado em nome de princípios que hoje nos cabe manter vivos, através da ABI, mas principalmente tornou-se
naquela época um brado aflito de revolta contra o desprezo dos governantes por princípios e valores dos mais comezinhos inerentes
ao ser humano.
     Como repórter do “Jornal da Tarde” procurei registrar cada uma de suas palavras, as quais, com as limitações impostas pela censura 
de então, acabaram transcritas em parte na edição do dia seguinte. Ficou-me a lição de ver um companheiro da sua estatura que não
se abalou com ameaças veladas ou ostensivas e levou adiante a tarefa de mostrar que os inconformados não estavam dispostos a se
calar e que as poucas vozes daquela época de sombras e horrores se transformaram num brado uníssono de exaltação à liberdade depois.
    Formar-me hoje ao lado de quem com tamanha coragem ousou contestar as atitudes dos poderosos governantes de então só me traz
alegria e contentamento. Pertencer à Comissão de Honra da ABI  é para mim um motivo de engrandecimento da carreira que abracei com
os mesmos princípios que você, com os seus exemplos, me ensinou a respeitar e venerar.
    Aceito pois esse honroso convite e coloco-me desde logo à sua disposição e da presidência da Comissão, em boa hora entregue a esse
extraordinário ser humano, Oscar Niemeyer, o mais belo projeto que Deus erigiu em terras brasileiras.
    Um abraço do amigo. Atenciosamente (a) Ruy Portilho.”

 Sérgio de Souza
                        
São Paulo, SP                                                                                                                                                   

     “Caro Maurício Azêdo
     Fico lisonjeadíssimo com o convite que me faz.
     Abração (a) Sérgio de Souza.” 

    
 Sérgio Murilo
                           Florianópolis, SC

     “Para a FENAJ é uma grande honra participar da Comissão de Honra do Centenário da Associação Brasileira de Imprensa.
Fundada pelo catarinense Gustavo de Lacerda em 1908, a ABI é um símbolo da luta permanente pela organização da categoria
dos jornalistas no Brasil, pela liberdade de imprensa e pelo direito da sociedade de ser bem informada.”
  (a) Sérgio Murilo.”              

 Silio Boccanera 
                          Londres, Inglaterra  

       “Aceito então com prazer seu convite para participar da Comissão de Honra do Centenário da ABI. Mesmo à distância, aqui 
na chuvosa e fria Londres, farei meus brindes aos vários eventos calorosos de comemoração. 
Abraço (a) Silio Boccanera.”
                                                                  

  
 Tão Gomes Pinto
                        Brasília, DF
             
      “Meu caro Maurício Azêdo,
 
      Fico honrado ao extremo com o convite que recebi da Diretoria da ABI para compor o quadro da Comissão que organizará 
as comemorações do centenário dessa Instituição. 
      A ABI tem tido um papel fundamental na vida política e intelectual do nosso País. E esse desempenho merece ser ressaltado
 não só ao longo dos  anos,  mas  de  maneira  muito  especial  durante  a  sua  gestão  na Presidência. 
     Com especial apreço (a) Tão Gomes Pinto.”   
 
 
 Teodomiro Braga
                            Belo Horizonte, MG                                                    
 
     “Prezado Maurício Azêdo,       
       
     Foi com grande satisfação e muito orgulho que recebi o convite da Associação Brasileira de Imprensa (ABI) para integrar 
a Comissão de Honra do Centenário desta prestigiosa e querida instituição. Por meio desta confirmo a aceitação do convite e 
me ponho à disposição para prestar minha colaboração no que for necessário.
    Aproveito para informar que o grupo de comunicação do qual sou diretor executivo, a Sempre Editora, que edita os jornais 
O Tempo, Super Notícia e Pampulha, também vai se engajar fortemente na cobertura jornalística dos eventos do centenário da
ABI, dando assim a sua contribuição para que as comemorações alcancem em Minas Gerais o êxito almejado por todos.
    Não posso despedir-me sem antes parabenizá-lo pela competente atuação na presidência da ABI, que faz jus ao combativo  
jornalista de quem tive a honra de ser companheiro na época da luta no semanário Opinião pela redemocratização e 
restabelecimento da liberdade de imprensa em nosso País. 
Cordialmente (a) Teodomiro Braga.”

 
 Villas-Bôas Corrêa       
                        Rio de Janeiro, RJ
                                                                                 
     “Prezado Mauricio Azêdo, Presidente da ABI,
   
     Acabo de receber seu convite para integrar a Comissão de Honra a ser constituída na comemoração do
centenário da nossa associação de classe. Fiz questão de responder sem um instante de hesitação.
    Como já declarei de público, mais de uma vez, considero que a ABI atravessa uma fase brilhante em meio
às suas notórias dificuldades. A sua administração, que acompanho à distância, a meu ver distingue-se pela
harmoniosa combinação  de eficiência e dedicação no empenho de solução de velhos e novos problemas, com
a linha política correta e democrática que, ao mesmo tempo que exprime e defende as posições majoritárias da 
categoria que representa, abre o espaço para a livre manifestação, respeitosa e digna, dos seus críticos ou filiados 
de partidos ou correntes de oposição. Pois, a ABI não é um partido nem uma seita ideológica. Mas a Casa de portas
abertas para o livre debate de idéias no amplo leque da democracia.
    Com a estima e os agradecimentos do associado e venerando colega, a um ano de completar sessenta anos de
ininterrupta atividade como jornalista profissional. 
(a) Villas-Bôas Corrêa.”


 
Walter Firmo
                       Rio de Janeiro, RJ
 

    

Caro Maurício Azêdo,

    “Para mim é uma honraria ter sido convidado para integrar a Comissão de Honra do Centenário da ABI. Aproveito 
esta oportunidade para lhe dizer também que me sinto incensado como fotógrafo, pois a nossa classe foi muito
vilipendiada na causa durante tantos anos. Mas hoje estou posicionado na mesma junção com os colegas da escrita, 
nessa mesma mesa com vocês, de igual para igual. Foram-se, então, me parece, os tempos que o fotógrafo era 
segregado, agora estamos irmanados, ombro a ombro, nesta incrível missão jornalística. Nesta ABI eu tive a honra 
de fotografar há 50 anos Herbert Moses, Prudente de Moraes, neto, Barbosa Lima Sobrinho, e claro você, meu 
contemporâneo e amigo, Maurício Azêdo”.
(a) Walter Firmo.”

        

 Washington Novaes 
                          Goiânia, GO                                               
                                                                                                                
     “Prezado Maurício Azêdo,
 
     Aceito, grato pela distinção, o convite para ser membro da Comissão de Honra do Centenário da nossa instituição.
    Peço-lhe que me mantenha informado da programação, para que a acompanhe, no que for possível.
    Cordialmente (a) Washington Novaes.”

 Ziraldo
                            Rio de Janeiro, RJ                                                 

                                                    

 Zuenir Ventura
                         Rio de Janeiro, RJ
          
     “Meu caro Presidente Maurício Azêdo,
 
     Não só aceito o seu convite para participar da Comissão de Honra do Centenário da nossa ABI, como me
sinto honrado em ter sido distinguido com o que considero ser um privilégio e uma generosa homenagem. 
Poder comemorar esses 100 anos de luta pela liberdade já seria por si só um prêmio para mim. Poder fazer 
isso como participante de uma Comissão presidida pelo grande Oscar Niemeyer é a glória.
    Com um abraço fraterno e os meus agradecimentos à Diretoria e a você especialmente.
    (a) Zuenir Ventura.”