23/02/2010
O Instituto Internacional de Imprensa (IPI, sigla em inglês) repudiou a condenação do jornalista turco Vedat Kursun, ex-editor do jornal Azadiya Welat, a 525 anos de prisão por 105 acusações, entre as quais, “ajuda e cumplicidade para divulgar propaganda do Partido dos Trabalhadores do Curdistão (PKK) e incentivo a crimes em artigos publicados no jornal”. Segundo David Dadge, Diretor do IPI, autoridades turcas usam leis antiterror para reprimir as liberdades de imprensa e de expressão no país. Outro editor do jornal teria sido condenado, há poucos dias, a 21 anos de prisão pelos mesmos motivos. As informações são do jornal Le Figaro.