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Diretor de Jornalismo da ABI lança livro de memórias


24/05/2025


O diretor de Jornalismo da ABI, Moacyr de Oliveira Filho (Moa), está lançando seu quinto livro, dessa vez um livro de memórias: O desabrochar dos agapantos – histórias, reflexões, vivências, pelo selo Mais Histórias da Mauad Editora, na segunda-feira (26), das 17h00 às 19h00, no saguão do 9.o andar da sede da entidade (Rua Araújo Porto Alegre, 71 – Centro – RJ).

“O livro não é um romance autobiográfico, mas um relato direto, jornalístico, de episódios que marcaram a minha vida. Uma reportagem. Minhas paixões — o Corinthians, a maior delas, a Portela, o Vai-Vai, a Aruc, o samba, o carnaval, a política e o jornalismo — têm lugar cativo nas suas páginas”, explica Moa.

O jornalista, professor aposentado da UnB, ex-presidente da EBC e conselheiro da ABI, Hélio Doyle, escreveu no prefácio: “Moa dedicou sua vida basicamente ao jornalismo e à política, com momentos para o samba. Por isso, como tantos outros, teve prejudicada a carreira na qual se destacava, especialmente como repórter responsável por muitas grandes matérias”.

Paulistano do Brás, morador de Brasília desde 1977, Moa trabalhou em vários veículos de imprensa, em empresas de consultoria em comunicação, foi diretor-geral do Departamento de Turismo e Secretário de Comunicação do GDF, assessor da Câmara dos Deputados, da Assembleia Nacional Constituinte e do Senado Federal, assessor da Secretaria de Comunicação e Gestão Estratégica da Presidência da República e da Empresa Brasil de Comunicação – EBC e editor da Agência Senado. Tem outros quatro livros publicados.

Foi presidente da Associação Recreativa Cultural Unidos do Cruzeiro – Aruc, a mais antiga escola de samba e maior campeã do carnaval de Brasília, e é secretário-geral da Federação Nacional das Escolas de Samba – Fenasamba.

Preso e torturado, em São Paulo, em maio de 1972, foi integrante da Comissão da Memória e Verdade do Sindicato dos Jornalistas Profissionais do DF, colaborador da Comissão Nacional da Verdade e integra o GT Memorial DOI-Codi, que luta para transformar o complexo arquitetônico onde funcionou aquele centro de repressão e tortura num Memorial em homenagem aos mortos e desaparecidos políticos.

No livro, ele conta sua infância e adolescência em São Paulo, sua prisão e tortura, suas aventuras musicais, etílicas e gastronômicas, sua trajetória no jornalismo, sua militância política, partidária e sindical, suas passagens pelo GDF e pelo governo federal, a criação do Pacotão – famoso bloco de carnaval de Brasília, sua luta contra o alcoolismo, sua atividade carnavalesca na Aruc, na Portela e na Fenasamba, seu amor pelo Corinthians, faz uma revelação inédita sobre um dos torturadores do DOI-Codi de São Paulo, e apresenta uma trilha sonora, com 52 músicas que marcaram sua vida.

Como escreveu Hélio Doyle no prefácio: “Vale a pena, aos que ainda não desistiram dos livros, ler o que Moa tem a contar. É uma vida que merece ser contada”.

O livro tem 180 páginas, com prefácio de Hélio Doyle, capa de Geraldo Cantarino e revisão de Anna Halley, custa R$ 64,00, e pode ser adquirido também no site da Mauad Editora – https://mauad.com.br/O-desabrochar-dos-agapantos?search=desabrochar%20dos%20agapantos ou em outros sites de marketplace. O e-book custa R$ 41,60 e pode ser adquirido no site da Google Play – https://play.google.com/store/books/details?id=pRJZEQAAQBAJ&rdid=book pRJZEQAAQBAJ&rdot=1&source=gbs_vpt_read&pcampaignid=books_booksearch_viewport