30/10/2008
“(…) E Alécio vai e vê/ o natural das coisas e das gentes,/ o dia, em sua novidade não sabida,/ a inaugurar-se todas as manhãs (…)”, escreveu Drummond sobre o cotidiano visto pelas lentes de Alécio de Andrade, capaz de destacar o inusitado em meio ao torvelinho banal diário, como nesta foto feita em Paris, em 66 |