28/10/2009
Didi procura a aliança perdida durante um treino da seleção em 1957. Achá-la era muito importante para evitar problemas em casa. A explicação convenceria Guiomar?
Entre tantos, o garoto sueco era mais um admirador de Didi. Sempre atencioso o craque atende o fã mirim.
Didi sempre foi uma referência para Vicente Feola. No vestiário, após a vitória sobre a França por 5 a 2, os dois conversam.
Antes da partida entre Brasil e França, o encontro de dois gigantes do futebol, Didi e Kopa. Aparece também o atacante francês Fontaine.
Foto 09 – Além da conquista do título mundial, Didi foi eleito o melhor jogador da Copa de 58, na Suécia. No jogo diante da França, o extraordinário craque aplicou uma “folha seca” da intermediária, com a bola em movimento, colocando-a no ângulo superior esquerdo do goleiro Abbes, ao marcar o 2º gol brasileiro.
Didi e Belini admiram a Copa Jules Rimet, símbolo do primeiro título mundial conquistado pelo futebol brasileiro.
No Sul-Americano de 59, em Buenos Aires, o Brasil terminou invicto, mas o título ficou com a Argentina. A seleção brasileira empatou com o Peru de 2 a 2 e o empate de 1 a 1, no último jogo, diante dos argentinos levou os campeões do mundo ao 2º lugar. A partida com o Uruguai foi uma verdadeira guerra. Ganhamos por 3 a 1. Didi aplica uma voadora num adversário durante a briga generalizada entre os jogadores.
Didi domina a bola no meio de campo, observado por Zito, no jogo final com a Tchecoslováquia na Copa de 62.