19/10/2017
A premiação lançada no México é uma homenagem a jornalista Miroslava Breach. A profissional de imprensa entrou para o rol de comunicadores mortos na América Latina por grupos criminosos e do poder público na região.
01/08/2017
Luciano Rivera estava no La Antigua, bar conhecido no balneário de Playas de Rosarito, com algumas amigas, quando cinco homens entraram no estabelecimento e um deles atirou em seu rosto com uma pistola.
21/06/2017
O New York Times denunciou que, desde 2011, três agências federais mexicanas gastaram cerca de 80 milhões de dólares para comprar o software Pegasus, que invade smartphones para monitorizar a vida cibernética de seu responsável.
30/03/2017
Segundo a Agência AFP, Armando Arrieta, chefe de redação de um jornal de Veracruz, ao leste do México, considerado o Estado mais perigoso do país para a imprensa, foi baleado na quarta-feira (29) e encontra-se em estado grave.
06/03/2017
Bispo da Diocese de Chilpancingo-Chilapa, Dom Salvador Rangel Mendoza, acrescentou que existe um clima de insegurança, em especial pelos jornalistas que escrevem e informam. Balanço registra 31 mortes na América Latina em 2016.
28/06/2016
Zamira Esther Bautista, ex-correspondente dos jornais locais La Verdad e El Mercurio, era jornalista freelancer. Foi morta com um tiro no dia 20 de junho. Ela é a oitava repórter assassinada no México desde o início de 2016.
16/05/2016
Manuel Torres cobria o noticiário político e trabalhava há quase três décadas no jornalismo. O procurador de Veracruz indicou que foi aberta uma investigação sobre o caso. Desde 2010, 18 jornalistas foram assassinados em Veracruz.
13/05/2015
Irina Bokova, chefe da agência da ONU encarregada de promover e proteger a liberdade de expressão e de imprensa, exigiu rigor e celeridade nas investigações sobre a morte do repórter Armando Saldaña Morales, 52 anos, cujo corpo foi encontrado na última segunda-feira.
11/11/2013
Profissionais de comunicação tem sido alvos frequentes da ação criminosa do cartel do tráfico de drogas e do crime organizado. O país é hoje um dos mais perigosos do mundo para a atividade jornalística.