CPH fala sobre mortes de jornalistas hondurenhos


25/08/2010


O Colégio de Jornalistas de Honduras (CPH) rejeitou nesta quarta-feira, 25, que os assassinatos de profissionais da imprensa no país obedeçam a uma política de governo do Presidente Porfírio Lobo, mas admitiu que há “uma responsabilidade do Estado, encarregado de por ordem no país e dar segurança”.
 
O corpo do jornalista Israel Díaz, 55 anos, foi encontrado nesta terça-feira, 24, em uma plantação de cana-de-açúcar com três marcas de tiros no crânio, segundo a polícia local.
 
Com a morte de Díaz sobe para nove o número de jornalistas mortos desde o início de 2010 em Honduras. 
 
Zelaya era comentarista da Radio Internacional de San Pedro Sula, no Caribe. Há três meses o jornalista denunciou às autoridades que um grupo de desconhecidos incendiou a sua casa.
 
O Presidente do CPH Elán Reyes disse que os crimes contra jornalistas representam “mais um indício do risco que se pode correr em Honduras para todas as pessoas, em uma onda de criminalidade que é incontrolável”.

 *Com informações da Ansalatina