Adesões ao Centenário: Verissimo, Calazans, Doyle, Gazzaneo, Poerner


26/02/2008


    A ABI recebeu nos últimos dias novas declarações de jornalistas com aceitação do convite para que integrem a Comissão de Honra do Centenário da Casa. Seus signatários: Luis Fernando Verissimo, Fernando Calazans, Fábio Proença Doyle, Luiz Mário Gazzaneo e Arthur José Poerner, que se declaram distinguidos com o convite.
As declarações são as seguintes:

“Prezado Presidente Maurício Azêdo:
 
Desculpe, por favor, a demora em responder ao seu convite para integrar a Comissão de Honra do Centenário da ABI, que muito me envaideceu.
Com a esperança de estar fazendo isto ainda em tempo hábil, aceito o convite,
e agradeço a distinção.
Cordialmente (a) Luis Fernando Verissimo.
 

“Meu caro Mauricio Azêdo:
 
Em primeiro lugar, desculpas pelo atraso na resposta. Sua carta foi para o meu endereço antigo, por minha culpa, pois nunca o atualizei na ABI. Além do mais, estive um tempo de férias, em janeiro.
É mais do que provável que, por esses motivos principais, minha resposta seja tardia e inútil.
Se não for nem uma coisa nem outra, eu aceito seu convite, honrado por integrar a Comissão de Honra do Centenário.
Por tantos compromissos que envolvem nossa vida de jornalista — e que você conhece tão bem ou melhor do que eu — não poderia mesmo participar da organização dos eventos. Mas seria um prazer comparecer àqueles que me forem possíveis, ainda mais na companhia ilustre de quem você cita em sua carta, nosso Presidente de Honra, Oscar Niemeyer.
Meu amigo, se é esta a declaração expressa de assentimento que você me pede, e se ainda há tempo, está feita. Aguardo sua sentença.  
Obrigado e um forte abraço do (a) Fernando Calazans.”

“Caro Presidente Maurício Azêdo,

Aceito, com justo orgulho, o seu amável convite para integrar a Comissão de
Honra do Centenário da nossa ABI, eterna e imbatível trincheira da democracia
e da liberdade de expressão. Como ex-Presidente da AMI – Associação Mineira
de Imprensa, sei muito bem o sacrifício que nos impõe dirigir e manter viva
e com dignidade uma entidade da expressão da ABI, que você comanda com desvelo, ética e independência.
Estou à sua disposição para colaborar no que for possível para o maior brilho
do centenário.
Abraços (a) Fábio Proença Doyle.”

“Ilmo Sr.
Jornalista Maurício Azêdo,
 
A lembrança de meu nome para integrar a Comissão de Honra das comemorações do Centenário da ABI, a Casa do Jornalista, que ao longo de sua história se distinguiu como a Casa da liberdade de expressão e pensamento e irredutível defensora dos direitos humanos, é um prêmio especial que recebo ao fim de uma humilde carreira.
Muito obrigado (a) Luiz Mário Gazzaneo.”
 

“Companheiro Azêdo,
 
Recebo como especial homenagem e deferência o convite que me fez para integrar a Comissão de Honra do Centenário da nossa Associação Brasileira de Imprensa, entidade cuja trajetória é parte indissociável da história das lutas pela democracia em nosso país.
Associado da ABI desde 1964, tenho a honra de fazer parte da sua Comissão de Ética dos Meios de Comunicação e, embora licenciado, do seu Conselho Deliberativo. Participei, além disso, de muitas das suas campanhas democráticas e nacionalistas. Durante a ditadura militar, também fui delas beneficiário, com a recuperação do passaporte ainda durante o exílio e, afinal, com a volta ao Brasil em decorrência da anistia pela qual ela tanto batalhou.
Não poderia deixar de mencionar aqui o empenho da sua Comissão de Liberdade de Imprensa e Direitos Humanos, sob a direção do companheiro José Gomes Talarico, no caso do refrigério que significou para mim a reconquista do passaporte na Alemanha, após o longo período em que só tive a identificar-me um documento de apátrida da ONU e uma providencial carteirinha do glorioso Clube de Regatas do Flamengo, por sinal, diga-se de passagem, muito prestigiado às margens do Reno.
Com os votos de sucesso para as comemorações do Centenário e o fraternal abraço do (a) Poerner.”